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Mudanças no casa verde e amarela ampliam possibilidades para construtoras e cliente
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Governo Federal quer fechar o ano com mais de 400 mil contratos fechados pelo programa.

O Governo Federal ampliou o subsídio do Casa Verde e Amarela, programa social que atende as necessidades habitacionais da população, que vão de 12,5% até 21,4%. A porcentagem varia conforme renda familiar, região e população. O aumento, medida divulgada pelo Ministério de Desenvolvimento Regional em maio, se une à ampliação dos limites de renda familiar mensal bruta autorizado pelo Conselho Curador do FGTS, divulgada em julho. Com essas mudanças, os inscritos no programa terão uma ampliação de até 19 mil reais na capacidade de financiamento das famílias e que as reduções nas taxas de juros serão de 0,75% e 1,16% nas faixas do Casa Verde e Amarela.
Foram vários os fatores que contribuíram para a queda de aquisições de imóveis no país, desde a alta dos valores dos insumos de materiais, à queda da renda de famílias pressionadas pelo aumento da inflação e a crise advinda da pandemia. A mudança foi anunciada após os inúmeros apelos das construtoras e de empresas que prestam serviço à construção civil.
Incorporadoras que atuam exclusivamente com o Casa Verde e Amarela viram suas margens de lucro, essencial para investimento em novos lançamentos, minguarem com a alta da inflação. É caso da AP Ponto, que sentiu com o elevado custo das obras e também com a diminuição do poder aquisitivo das famílias. Webert Texeira, diretor da empreendedora, relata que a empresa percebeu uma diminuição significativa das vendas e um aumento dos distratos contratuais, quando compara o primeiro semestre deste ano ao mesmo período de 2021. “Com a alta nos custos de construção, essas mudanças vão permitir uma recuperação fiscal para todos da construção civil”, explica o diretor. O diretor acredita que essas mudanças são um fator ganha/ganha para as construtoras e incorporadoras, já que vai ser possível aumentar a margem de lucro, e para a população de baixa renda, devido ao aumento do poder de compra.
De acordo com o secretário Nacional de Habitação do Ministério do Desenvolvimento Regional, Alfredo Santos, durante apresentação on-line promovida pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic), realizada em maio, o Governo Federal pretende fechar, até o fim deste ano, 400 mil contratos pelo programa. O ministro de Desenvolvimento Regional, Daniel Ferreira, disse, em apresentação para empresários sobre as mudanças ocorrida em junho, que já foi possível sentir os efeitos positivos e que espera alcançar a meta imposta com mais tranquilidade.

Editorias: Economia  Imóveis  Negócios  Sociedade  
Tipo: Pauta  Data Publicação:
Fonte do release
Empresa: EMC Brasil   
Contato: Marcella Soares de Carvalho  
Telefone: 31-978654822-

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