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ABRINT participa de debate sobre o leilão do 5G no Senado
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Evento esclareceu a situação atual do processo do leilão do 5G, bem como as expectativas para implementação da tecnologia no país (Divulgação)
Evento esclareceu a situação atual do processo do leilão do 5G, bem como as expectativas para implementação da tecnologia no país (Divulgação)

A ABRINT – Associação Brasileira de Provedores de Internet e Telecomunicações, representada pela conselheira Cristiane Sanches, participou da audiência pública da Comissão de Ciência e Tecnologia (CCT) do Senado, na última quinta-feira (28/10). O processo do leilão do 5G, bem como as expectativas para a implementação dessa tecnologia no país foram os tópicos centrais do debate.

A tecnologia 5G possui banda larga móvel com maior capacidade, melhor eficiência espectral e maior capacidade de usuários na área de cobertura da antena, podendo comunicar-se com mais dispositivos e mais rapidamente. Estima-se que, atualmente, 20% dos domicílios brasileiros estejam sem oferta adequada ou desprovidos de serviços; com o edital do 5G, a conectividade será expandida para todas as localidades acima de 600 habitantes, reduzindo este índice, de acordo com dados fornecidos pelo Programa de Parceria e Investimentos (PPI).

Para Cristiane Sanches, o Brasil está no timing correto para o leilão, e a adoção do 5G não excluirá outras tecnologias, uma vez que todas são convergentes e complementares. E se, anteriormente, apenas as quatro grandes operadoras participavam de concorrências deste tipo, para o leilão do dia 04/11 serão 15 operadoras habilitadas, contando com a participação de atores que historicamente atuavam no fornecimento de banda larga fixa.

A adoção do 5G possibilitará um avanço do 4G em localidades mais afastadas ou remotas, por meio das obrigações previstas no edital do leilão, fazendo com que mais brasileiros tenham acesso à internet. O mercado móvel vai trazer mais padronização para as redes fixas em relação à geração de tráfego. Por isso, a ABRINT defende de todas as formas possíveis a participação dos provedores regionais no mercado e a entrada destas no segmento de mobilidade, declarou a Conselheira.

Além disso, a formatação do edital permite que se tenha acesso às redes neutras. “Considerando que o espectro é um bem escasso, o futuro do espectro é o compartilhamento. Se não tivermos esse compartilhamento e um acesso diferenciado à rede móvel, nada vai funcionar e o interior vai restar prejudicado” afirmou Sanches.

Após a participação da Conselheira Cristiane Sanches, o Senador Jean Paul Prates (PT/RN) afirmou que espera dialogar com a Abrint sobre a tecnologia 5G durante os trabalhos que estão sendo desenvolvidos por meio de sua relatoria na CCT do Senado. Além disso, pontuou que a Abrint é uma Associação “que conheço há muito tempo e temos uma boa relação”.

Além da representante da ABRINT, participaram da discussão Francisco Soares (vice-diretor do Grupo Setorial de Telecomunicações da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica – Abinee), Flávia Lefèvre (integrante do Coletivo Intervozes e da Coalizão Direitos na Rede), Diogo Moyses (coordenador do Programa de Telecomunicações e Direitos Digitais do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor – Idec), Alex Jucius (diretor-geral da Associação NEO) e Gustavo Correa (gerente de soluções sem fio da Fundação Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações – CPqD).

Editorias: Ciência e Tecnologia  Informática  Internet  Negócios  Telecomunicações  
Tipo: Pauta  Data Publicação:
Fonte do release
Empresa: Carol Herling  
Contato: Carol Herling  
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