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Médica-veterinária da Boehringer Ingelheim alerta para período de maior incidência de “gripe canina” no Brasil
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Em períodos mais frios, como agora no inverno, é comum o aumento no número de casos da enfermidade, causada por uma gama de agentes, entre eles, a bactéria Bordetella bronchiseptica

Agosto de 2022 – Assim como acontece com os humanos, no inverno, os casos de “gripe canina”, ou Doença Respiratória Infecciosa Canina (CIRD), também tendem a aumentar. A doença é altamente contagiosa e pode ser causada por diversos vírus e bactérias, porém o agente mais comumente envolvido é a bactéria Bordetella bronchiseptica. A vacinação é uma das melhores forma para prevenir a doença.

A Bordetella é transmitida pelo contato da boca ou do focinho entre cães ou por meio de gotículas dispersadas no ar ao espirrar. Objetos contaminados por animais infectados também podem ser transmissores. De acordo com a dra. Karin Botteon, médica-veterinária e gerente técnica da Boehringer Ingelheim, a socialização de cães faz com que a transmissão seja facilitada: “É comum que eles tenham contato entre si em passeios, pet shops, creches, entre outros lugares. E como eles muitas vezes encostam os focinhos ou até dividem potes de água, por exemplo, a doença se espalha rapidamente. Normalmente os casos aumentam durante períodos frios, assim como ocorre com a gripe humana”, quando há maior probabilidade de concentração de animais em locais fechados e pouco ventilados, afirma.

O tempo a partir da infecção até o surgimento de sinais clínicos pode durar de 36 horas a 10 dias e podem persistir por várias semanas. Animais infectados desenvolvem uma tosse seca e áspera, que pode ser seguida de ânsia de vômito ou engasgo. “Os cães podem apresentar também secreção nasal e nos olhos, febre, letargia e perda de apetite. É fundamental que os tutores prestem atenção no comportamento dos pets e, ao identificarem mudanças ou apresentação de sintomas, os levem imediatamente ao médico-veterinário de confiança para um diagnóstico. Há tratamento, porém o método correto de prevenção é por meio da vacinação” além de medidas de controle ambiental em locais de alta concentração de animais como creches, conclui da dra. Karin. Se não tratada adequadamente, a doença pode evoluir para pneumonia e até mesmo a morte.

Vacina contra Bordetella

A Boehringer Ingelheim dispõe em seu portfólio a Recombitek® Oral Bordetella, que auxilia no combate da “gripe canina”. Trata-se de uma vacina oral e de fácil aplicação, pois é menos invasiva que as vacinas injetáveis, proporcionando menos estresse aos animais. Ela deve ser aplicada em cães de no mínimo 8 semanas de idade e demonstra imunidade já em uma semana após a vacinação. Por não se tratar de uma vacina de aplicação obrigatória, muitos tutores esquecem de imunizar seus cães contra esta doença, o que pode desencadear surtos locais e acarretar sérios problemas aos animais.

Editorias:   Alimentos  Animais  
Tipo: Pauta  Data Publicação:
Fonte do release
Empresa: Fábio Martins de Souza  
Contato: Fábio Martins de Souza  
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