Sugestão de pauta: Consórcios l Finanças l Economia l Serviços l Imóvel
VENDAS DO CONSÓRCIO ARAUCÁRIA CRESCEM 16% NO 1º TRIMESTRE; BALNEÁRIO CAMBORIÚ É DESTAQUE
Maio de 2021 – O sistema de consórcios continue firme e em alta entre os brasileiros. De acordo com a Associação Brasileira das Administradoras de Consórcios (Abac), o país tem hoje 7,92 milhões de participantes ativos, recorde histórico na modalidade. O Consórcio Araucária (http://www.consorcioaraucaria.com.br), associado a BR Consórcios, e que contempla os municípios da região sul do país, registrou uma alta de 16% nas vendas no primeiro trimestre de 2021, ou R$ 41.195 milhões, comparado ao mesmo período do ano passado.
O bom desempenho é oriundo, principalmente, das vendas, pela ordem, dos consórcios de serviços (75%) e motocicletas (52%), bem à frente dos imóveis (18%) e automóveis (8%). Por cidades, o destaque fica por conta de Balneário Camboriú, cidade do litoral catarinense, que obteve um crescimento de 150% na venda de consórcios para imóveis e 25% em serviços. No geral, as vendas por lá cresceram 20% entre janeiro e março último em relação a 2020.
O bom desempenho foi registrado em três cidades paranaenses. Na capital Curitiba, as vendas de consórcio de motocicletas tiveram um aumento de 196% e 51% em serviços. Na região Oeste do Estado, em Cascavel, serviços representaram 75% dos negócios concretizados, à frente de imóveis (41%) e automóveis (7%). Na vizinha Toledo, a 40 km, os consórcios de imóveis e automóveis lideraram o ranking de vendas no trimestre. O primeiro cresceu 73% e o segundo, 21%.
Para José Roberto Luppi, diretor Comercial da BR Consórcios, o brasileiro enxerga o consórcio como um bom investimento em meio às incertezas econômicas geradas pela pandemia do novo coronavírus. “Não há, na modalidade, cobrança de juros e os prazos de pagamento mais longos propiciam parcelas menores e uma melhor organização para um bom planejamento financeiro”, argumenta o executivo.
Consórcio, um bom investimento – Uma pesquisa da BR Consórcios, elaborada pela Quorum Brasil com consorciados ativos da companhia entre 20 e 45 anos de idade, consolida a modalidade entre os três investimentos mais seguros, para homens e mulheres, atrás apenas de poupança e imóveis e à frente de títulos do Tesouro, fundos de renda fixa, fundos imobiliários, previdência privada e ações na Bolsa. No estudo, 53% dos consorciados entre 20 a 34 anos possuem pelo menos um investimento. O percentual sobe para 60% entre aqueles que estão na faixa dos 35 aos 45 anos.