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Talks EPO explora a importância de cidades que priorizam o bem-estar das pessoas e a relação com a natureza
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Talks EPO explora a importância de cidades que priorizam o bem-estar das pessoas e a relação com a natureza
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Inspirada na Casacor Minas, a segunda edição do evento teve como tema “Urbanismo, Arquitetura e Inovação: Criando cidades melhores”.

Nos dias atuais, o crescimento urbano acelerado apresenta um grande desafio: criar cidades que não apenas suportem um aumento populacional, mas que promovam a qualidade de vida, a conexão com a natureza e o bem-estar coletivo. O Grupo EPO, há 32 anos, transforma positivamente a realidade das cidades em que atua. Inspirada pelo clima da Casacor Minas, a empresa realizou, na noite da última quinta-feira (22), a segunda edição do Talks EPO, no Espaço 356, um living center que está sediando a maior mostra mineira de arquitetura, design de interiores e paisagismo.

Com a mediação da comunicadora e empreendedora social Nathalia Dornelas, o debate contou com a expertise de Guilherme Santos, diretor de Incorporação do Grupo EPO; André Pessoa Ayres, engenheiro-arquiteto e designer urbano; e Gisele Borges, arquiteta e presidente da Asbea-MG (Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura - Regional Minas Gerais). Na ocasião, foi abordado o tema “Urbanismo, Arquitetura e Inovação: Criando cidades melhores”.

André Ayres pontuou o quanto o crescimento urbano acelerado traz desafios significativos para os centros urbanos, como poluição, aquecimento, congestionamento, escassez de recursos e perda de conexão com a natureza. “Para enfrentar esses problemas e criar ambientes mais sustentáveis e saudáveis, é necessário investir cada vez mais em uma abordagem inovadora de planejamento urbano que alie conceitos de ecologia, design e arquitetura para criar cidades e bairros mais sustentáveis, saudáveis e que promovam uma relação harmoniosa entre o homem e o ecossistema, como temos feito junto com a EPO”, disse.

Criando espaços que valorizam as pessoas

Para André, o conceito de \"place making\" surge como uma abordagem fundamental para transformar cidades em lugares mais acolhedores e funcionais. “A arquitetura e a construção devem ser ferramentas para melhorar os espaços públicos, para que eles atendam às necessidades e desejos das pessoas que os utilizam. Em vez de focar apenas em infraestrutura e funcionalidade, devemos criar ambientes que promovam a interação social, o bem-estar e o sentido de pertencimento”, destacou.

A ideia central é envolver a comunidade no processo de design e planejamento urbano. “Consultas públicas, workshops e colaborações com os moradores são essenciais para garantir que os espaços públicos atendam às suas expectativas. Isso pode incluir desde a criação de praças e parques vibrantes até a revitalização de áreas degradadas, sempre com o objetivo de melhorar a qualidade de vida. Ou seja, nós somos os agentes responsáveis por essa transformação”, defende.

Outro conceito relevante na construção de cidades melhores é o de \"urban jungle\", que se refere à integração da natureza no ambiente urbano. Neste conceito, as áreas verdes e espaços naturais são incorporados de forma estratégica no planejamento das cidades. “Em nossos empreendimentos, temos buscado cada vez mais essa aproximação das pessoas com a natureza. Buscamos criar espaços que promovam a convivência entre os vizinhos e a comunidade que circula por aquela região. Queremos despertar nas pessoas a sensação de pertencimento e admiração pelos bairros em que vivem e frequentam”, enfatizou Guilherme Santos.

O diretor do Grupo EPO ressaltou que essa forma diferente de pensar o empreendimento não pode se restringir ao projeto interno, mas deve considerar o entorno. “Buscamos inovar para melhorar a vida. Por meio de boas políticas públicas, uma arquitetura pensada para o bem-estar e uma empresa que tem essa preocupação, voltada para a urgência de mudar a forma de ocupar os espaços, é possível melhorar as cidades. Na minha visão, esta é uma oportunidade histórica para a indústria da construção deixar de ser vista como uma vilã e passar a ser enxergada como a solução”, alertou.

Gisele Borges pontuou que a Asbea-MG tem ressaltado, cada vez mais, a importância dos escritórios de arquitetura participarem ativamente na adaptação das cidades para um futuro que traga qualidade de vida, crescimento sustentável e regeneração de recursos. “Não existe uma única cidade sustentável onde apenas um dos mais recentes conceitos de desenvolvimento urbano tenha sido implementado. Na prática, observamos a multifatorialidade e a combinação das políticas urbanas, que vieram substituir as tradicionais visões setoriais”, salientou.

A arquiteta afirmou que o mercado imobiliário é uma resposta à demanda da população. “Isso deixa claro que todos nós, arquitetos, projetistas, engenheiros e a sociedade em geral, somos responsáveis por querer essas transformações e exigir políticas públicas que as tornem reais. Os arquitetos também devem se posicionar melhor, educando a sociedade sobre essa visão. Afinal, os arquitetos são os sonhadores e as incorporadoras são as responsáveis por colocar esses ideais em prática.”

O conceito na prática

Um dos cases de sucesso do Grupo EPO neste sentido é o projeto que a empresa tem investido para transformar o Vale do Sereno em um bairro mais vivo, convidativo, confortável e seguro, que estimula a interação entre as pessoas e promove comunidades mais saudáveis e felizes.

O Grupo EPO foi a empresa que iniciou este projeto, desenvolvido pelo arquiteto André Ayres e que conta com a participação de outras incorporadoras que atuam na região. A reurbanização do bairro alia conceitos de sustentabilidade, planejamento urbano, comportamento humano, design e arquitetura para tornar o Vale do Sereno um local capaz de promover uma relação harmoniosa e respeitosa entre o homem, o espaço público e a natureza.

A construtora lançará, em breve, um empreendimento na Avenida Bom Jesus do Vale, onde estão as instalações da igreja que deu nome à via. O projeto prevê a construção de uma torre residencial com base comercial, que estará integrada a uma grande esplanada em frente à Paróquia Bom Jesus do Vale. O edifício contará com uma base comercial com lojas para atender não só os moradores, mas toda a região. O empreendimento terá apartamentos de 3 e 4 quartos, além de área de lazer completa.

“A esplanada ocupará todo o entorno da igreja. Vamos implantar mobiliário, playground para crianças, espaço pet, além de um anfiteatro. O local, que é vizinho a uma área de preservação ambiental com riacho, será integrado às trilhas ecológicas já existentes na região e que estão sendo revitalizadas em conjunto com outras incorporadoras”, detalha Guilherme Santos.

Os investimentos no Vale do Sereno não param por aí. A construtora está transformando a Rua Ipê Rosa, entre os empreendimentos Sol e Terra, já concluídos, e dos residenciais Brisa e Luar, a serem entregues até o final de 2024, em um espaço mais agradável, através da melhoria do paisagismo, arruamento, iluminação e mobiliário urbano. Além disso, há um projeto de desenvolvimento que transformará o Vale do Sereno em um bairro mais “caminhável”. O projeto está sendo pensado para atender ao conceito de bairro de 15 minutos, deixando os moradores mais perto de tudo. O bairro contará com espaços bem estruturados com travessas, calçadões e ruas mais vivas, com intervenções artísticas urbanas compondo o cenário.

Outra proposta do projeto Novo Vale do Sereno é a criação do Boulevard das Acácias, uma alameda comercial com um amplo calçadão, reunindo empreendimentos comerciais e residenciais de diversas incorporadoras, de modo que as fachadas se conectem por meio de uma “praça” contínua em frente aos edifícios. Dentre os equipamentos do bairro, já foi entregue a revitalização das trilhas ecológicas que circundam o Vale do Sereno. Com aproximadamente 40 mil m² de área de preservação permanente, as trilhas contam com córregos, nascentes, uma exuberante mata atlântica, fauna rica, além de sinalização, passarelas, mirantes, replantio de espécies nativas em algumas áreas degradadas e rondas diárias em todo o trajeto.

“Gostaria de ressaltar que todas as ações relacionadas às requalificações dos espaços públicos são fruto não só de uma iniciativa e trabalho incansável do Grupo EPO, mas também de outras incorporadoras que abraçaram essas causas, do arquiteto André Ayres, da prefeitura de Nova Lima e da sociedade organizada. Todos estes são representantes de uma população engajada em melhorar cada vez mais a cidade onde empreendemos, trabalhamos e moramos”, enfatizou Guilherme.



Editorias: Construção e Arquitetura  Economia  Negócios  
Tipo: Pauta  Data Publicação:
Fonte do release
Empresa: Lorraine Souza  
Contato: Lorraine Souza  
Telefone: 31--

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