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FASS (Fonseca Assis Advogados) ajuda empresas a definir melhor forma de aportar recursos nas empresas
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Escritório especializado em direito empresarial e digital, auxilia empresas no processo decisório sobre melhor opção de aporte para garantir a sobrevivência e continuidade da companhia
Toda sociedade empresarial precisa de recursos financeiros para iniciar e prosseguir com suas atividades comerciais, seja para pagamento de aluguel, energia elétrica, empregados, compra de mercadorias e outras despesas. Em um primeiro momento, os aportes financeiros são realizados como capital social da empresa, como investimentos fixos para aquisição de máquinas, equipamentos, imóveis, móveis, entre outros; capital de giro para viabilizar o dia a dia empresa; e como caixa para compra de mercadorias para o estoque, contas a receber, etc.
Com o tempo é necessário injetar novos recursos na empresa, que podem ser alocados na sociedade como capitalização ou financiamento. \"Na primeira opção, o sócio eleva o capital social da empresa por meio da subscrição e integralização de novas quotas e integralização de recursos, que permanecem na própria companhia, sem que seja preciso restituir o capital integralizado pelo sócio\", explica Guilherme Guaitolini, advogado e sócio do escritório Fass - Fonseca Assis Advogados.
No caso de a empresa optar pelo financiamento, ela passa a ser devedora daqueles que aportaram os recursos, pois a aplicação financeira pode ser feita pelos sócios ou por terceiros (como as instituições financeiras). \"Neste momento, com os prejuízos gerados pelas medidas de combater o COVID-19, é certo que muitas sociedades empresariais precisarão receber aportes dos sócios ou de terceiros para se organizar e sobreviver. Por isto, é importante definir qual é o melhor meio para fazer este investimento, que depende da condição atual e das perspectivas dos negócios\", destaca o advogado da Fass.
Segundo ele, algumas premissas que podem ajudar na decisão sobre o meio mais adequado de aportar os recursos são:
1) Os sócios têm interesse no retorno dos recursos aplicados ou o negócio pode operar com dívidas com os sócios? Se positivo, é recomendado fazer um mútuo (financiamento) dos sócios para a empresa.
Nesta opção é preciso ficar atento porque a empresa ficará com uma dívida e poderá prejudicar a obtenção de algumas linhas de financiamentos bancários ou perda de índices econômicos que influenciam na participação em licitações.
2) Os sócios não têm interesse no retorno dos valores investidos ou o negócio não pode operar com dívidas? Se positivo, é recomendado operar com o aumento de capital social da empresa (capitalização).
Esta é uma boa alternativa quando, por exemplo, há a necessidade de melhorar os índices financeiros para viabilizar a participação em licitações ou os sócios precisam elevar o financiamento da operação e não poderão retirar os valores que ingressaram no caixa da empresa.
\"Como o prejuízo financeiro gerado pelas medidas sanitárias para combater o COVID-19 tende a ser provisório, o financiamento é uma opção melhor neste caso, pois oferece aos empreendedores os recursos necessários para manter as operações da empresa e motivação na busca pelo crescimento e estabilização dos negócios a fim de pagar o empréstimo e gerar capital de reserva\", aponta Guaitolini.
Mas o ideal é que os sócios contem com o apoio de um parceiro capaz de oferecer assessoria jurídica para definir qual é a solução mais adequada para seu caso específico. \"Isto porque o cotidiano e os resultados empresariais dependem de muitos fatores: resultados financeiros e comerciais, legislações vigentes, tributações, fatores mercadológicos etc., que precisam ser considerados para definição de aportes em diferentes momentos\", completa o executivo da Fass.
Sobre a Fass - Fonseca Assis Advogados
Fundada há 17 anos em Vitória, no Espírito Santo, a Fass - Fonseca Assis Advogados e Consultores é um escritório de advocacia empresarial, especializado nas áreas de Comércio Exterior, Tributário, Societário, Empresarial, Trabalhista, Digital e Tecnológico, com portfólio completo de serviços jurídicos. Com 30 profissionais altamente especializados em diferentes áreas do Direito, o escritório diferencia-se no mercado por traduzir a linguagem jurídica de forma objetiva e clara para seus clientes, com destaque para a organização de startups de tecnologia, facilitando o entendimento das leis e o cumprimento das exigências legais.
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Editorias: Economia  Informática  Industria  Negócios  Recursos Humanos  
Tipo: Pauta  Data Publicação:
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Empresa: GP Comunicação  
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