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Como o varejista pode proteger o caixa e manter o investimento essencial
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Gustavo Carrer*

Desde que teve início a crise provocada pela pandemia do coronavírus no país, as vendas no varejo foram tremendamente impactadas. Só no primeiro trimestre elas recuaram 2% em relação ao quarto trimestre do ano passado, como apontou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Alguns setores, como o varejo ampliado, que inclui veículos e materiais de construção, as vendas no mesmo período diminuíram 4,4%.

Com as vendas em baixa, a queda na lucratividade também é certa. Para garantir a sobrevivência dos negócios, proteger o caixa da empresa se torna prioridade máxima. Reestruturar dívidas, buscar maior eficiência operacional, reduzir estoques e adiar investimentos não essenciais são algumas das ações tomadas por varejistas atualmente. Nesse cenário, ganha cada vez mais força a transformação ou migração dos investimentos de aquisição (Capex) para o de locação (Opex) nas companhias.

Não há dúvidas de que a adequação de lojas para as novas regras de proteção e prevenção da covid-19 é um investimento essencial, além da segurança da própria loja. Ainda que os canais online tenham ganhado força, há lojas físicas, especialmente nos setores essenciais como supermercados e farmácias, que permanecem abertas e viram suas perdas crescerem de maneira expressiva. Há ainda que se considerar que em algumas regiões do país as operações estão sendo retomadas gradualmente.

Erros operacionais provocados pela pressão extra sobre a equipe e uma maior ocorrência de furtos, tanto internos quanto externos, explicam o aumento das perdas em até 120% em alguns supermercados. São prejuízos que já estão acontecendo e impactando os resultados no pior momento da história do varejo mundial. Por isso, o investimento em prevenção de perdas também se torna mandatório.

O varejo talvez nunca tenha precisado tanto de liquidez. Apesar do que se noticia, mesmo com a Selic no valor mais baixo da história, o acesso ao crédito sofreu uma enorme restrição. Frente a essas dificuldades, o varejista se questiona se existe alguma forma de investir e proteger o caixa ao mesmo tempo.

Estamos, novamente, diante um debate que já estava presente antes da pandemia: alugar ou comprar equipamentos? Capex ou Opex? Quais as diferenças entre as duas estratégias?

Capex Opex

Compra

Locação ou leasing

Impacto imediato no caixa da empresa
Manutenção dos recursos do caixa da empresa (maior liquidez)


Ativo fixo
Despesa operacional (benefícios fiscais)


Investimento imediato e retorno a longo do tempo com a utilização dos equipamentos

Utilização imediata dos equipamentos e investimento distribuído ao longo do tempo

Assume custo de manutenção não previstos

Reduz custos não previstos (manutenção e descarte)

Assume a obsolescência dos equipamentos
Permite a atualização, sempre que o produto ficar obsoleto (prazos contratuais)


O modelo tradicional de aquisição (Capex) impacta de imediato o caixa. O retorno virá no futuro, com o acúmulo das vantagens conquistadas pelo projeto. Quanto mais rápida for a implantação, maior a necessidade de capital.

Já o modelo de locação (Opex) permite manter mais recursos disponíveis no caixa no momento mais crucial da crise e avançar com as melhorias essenciais para o negócio. Além disso, como no balanço financeiro a locação não é entendida como investimento, mas como uma despesa corrente (Opex), é possível abater até 34% do seu valor através de reduções no IRPJ e CSLL.

Equipamentos de loja, bem como computadores, impressoras, scaners, sistemas de CFTV, antenas EAS e, particularmente, tudo que depende de atualização de software, são os mais recomendados para transformar em locação, já que a inovação é constante e, através da modalidade, a renovação da tecnologia é facilitada.

O varejista começa a avaliar essa possibilidade que se coloca com ainda mais força em tempos de crise. Vemos que a pandemia está mudando paradigmas e acelerando a transformação digital.

O conceito da Tecnologia como Serviço (TaaS, do inglês Technology as a Service) é uma solução abrangente e flexível que agrupa hardware, software e serviços em um único valor de mensalidade. E essa alternativa está se tornando cada vez mais comum, afinal, você precisa ter a posse do equipamento ou os benefícios da sua utilização?

*É gerente de Desenvolvimento de Negócios da Gunnebo

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SOBRE A GUNNEBO (http://www.gunnebo.com.br) 
Com sede na Suécia, e presente em 28 países, a Gunnebo destaca-se no Brasil como fornecedora de equipamentos de proteção eletrônica para o varejo (antenas, etiquetas, cadeados, CFTV e acessórios), além de ser uma referência em soluções de tecnologia para performance de loja (contadores de fluxo, cofres inteligentes, monitoramento de PDV e transferência de mercadorias) que contribuem para melhorar a gestão e os resultados das companhias da indústria e do varejo. A empresa, certificada com a ISO 9001 na categoria Produtos e Serviços, atende redes varejistas em todo o país, como Carrefour, GPA, Sonda, Atacadão, C&A, Riachuelo, Marisa, Lacoste, Giorgio Armani, Centauro, RaiaDrogasil, Leroy Merlin, Lojas Americanas, Magazine Luiza, Coop, etc. 
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 ASSESSORIA DE IMPRENSA DA GUNNEBO BRASIL 
Core Group (http://www.coregroup.com.br) 
Sandra Takata (sandra@coregroup.com.br) – Tel. (11) 2832-5507 
Helder Horikawa (helder@coregroup.com.br) – Tel. (11) 2832-5511 



Editorias: Ciência e Tecnologia  Negócios  Serviços  
Tipo: Artigo  Data Publicação:
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Empresa: Core Group  
Contato: Helder  
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