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Páscoa: supermercados devem ficar mais atentos com os furtos
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PÁSCOA, O PRIMEIRO GRANDE TESTE PARA O VAREJO SUPERMERCADISTA DIMINUIR PERDAS

Nesta época do ano é importante que o varejista oriente funcionários a redobrar a atenção em horários de grande fluxo de pessoas

Abril de 2019 – Nos próximos dias deve crescer, nos supermercados de todo o país, a movimentação de pessoas por conta das comemorações da Páscoa, no dia 21 de abril. O maior fluxo de visitantes nas lojas também torna o cenário mais propício às perdas no setor, em especial de bacalhau e azeite, além de carnes nobres, como picanha, alcatra e contra-filé, e bebidas, principalmente a cerveja.

“As lojas que promovem de forma agressiva a venda de chocolates e relacionados precisam também estar mais atentos e fazer um trabalho de prevenção em toda a loja e não apenas na área de exposição dos achocolatados. Eu diria que em certas lojas o índice de furtos, por alguns dias, pode até dobrar se não forem tomadas as devidas precauções”, argumenta Luiz Fernando Sambugaro, diretor de Comunicação da Gunnebo (http://www.gunnebo.com.br).

Sambugaro lembra que todo produto sazonal, como o ovo de Páscoa, se transforma automaticamente em um atrativo durante uma visita ao supermercado ou loja de conveniência, até mesmo para aqueles que não costumam visá-lo com muita frequência. “Por isso é importante que o varejista oriente seus funcionários a redobrar a atenção em horários de grande fluxo de pessoas. Aliar soluções tecnológicas com treinamento profissional é a melhor saída para evitar as perdas e aumentar os lucros”, diz o executivo.

Tecnologia como aliada - A Rede Paulistão, com 27 lojas no interior de São Paulo, em cidades como Campinas, Araraquara, Limeira, Jundiaí e Sorocaba, investe em soluções de prevenção de perdas da Gunnebo há cinco anos. E sabe que a atenção deve ser redobrada nas datas comemorativas do varejo. A Páscoa será o primeiro grande teste do ano. “A movimentação em nossas lojas cresce de 15% a 20% na semana da Páscoa. O cuidado com os ovos de chocolate é no sentido de que não sofram avarias, mas o alerta para furtos fica para o bacalhau e as carnes. Cerveja também é um grande alvo das pessoas mal-intencionadas não só neste período, com em outras grandes datas do varejo”, afirma Paulo Roberto Santos Trindade, gerente de Auditoria, Prevenção de Perdas e Segurança do Paulistão.

Amplo portfólio de soluções - O Paulistão começou com as antenas, etiquetas e desativadores em dez lojas. O sucesso obtido no resultado já garantiu a instalação das mesmas soluções em todas as demais unidades, a última delas em Campinas. O Gatecash, sistema de monitoramento no PDV, por sua vez, está presente em oito lojas e deve ter seu uso ampliado para as demais também. “Desde que instalamos as soluções, nossos índices de perdas diminuem anualmente. Esperamos fechar 2019 reduzindo as perdas em 0,5% em relação a 2018”, afirma Trindade.

De acordo com o gerente, as antenas têm papel fundamental na inibição das ações dos furtantes. “A tecnologia é fundamental para auxiliar a equipe de prevenção na redução das perdas. Recebemos, em média, 60 mil pessoas por loja e sem o apoio desses recursos, como as antenas e o monitoramento no PDV, o trabalho seria muito mais difícil, ainda mais nas grandes datas do varejo quando costuma ser muito maior o número de clientes”, afirma.

Com cerca de 10 a 12 checkouts em cada loja, o Paulistão também colhe bons resultados com o Gatecash. “Ficamos impressionados com a eficiência da solução, uma ferramenta completa de monitoramento, mas principalmente de gestão. Com ele conseguimos reduzir os erros operacionais e as perdas com o leite e a cerveja. Também conseguimos analisar os colaboradores do checkout em relação ao tempo, atendimento e a qualidade do trabalho. Com todas essas informações, aprimorarmos ainda mais a qualidade dos nossos serviços”, explica Trindade. “Em casos de erros ou mal atendimento recorrentes, enviamos os colaboradores para uma análise do departamento de recursos humanos”, completa.

Perdas gerais em supermercados – Pesquisa da Associação Brasileira de Prevenção de Perdas (Abrappe) aponta que o índice de perdas totais dos supermercados, em 2017, foi de 1,94%. Considerando o faturamento de R$ 353,2 bilhões no ano, as perdas foram de R$ 6,8 bilhões. As principais causas das perdas foram quebras operacionais (46%), furtos (23%, somados os externos e internos), erros de inventário (14%) e erros administrativos (7%), entre outros.

Editorias: Negócios  Serviços  
Tipo: Pauta  Data Publicação:
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