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Dia dos avós | 26 de julho| avós: uma novidade evolutiva
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Com bom humor e delicadeza, o “Livro dos Avós - na casa dos avós é
sempre domingo?” – obra da psicanalista Lidia Aratangy e do pediatra
Leonardo Posternak –, analisa os desafios e alegrias de
ser avó e avô em pleno século XXI.

São Paulo, 23 de julho de 2018 – O envelhecimento populacional mundial nos trouxe a um novo patamar social: estamos vivendo o “século dos avós”. Se antes, a expectativa de vida girava em torno dos 40 anos – e poucas pessoas chegavam a conhecer os netos –, hoje temos a oportunidade de conviver com diferentes gerações. Em um mundo com uma longevidade sem precedentes, no qual os avós são uma novidade evolutiva, novos códigos, modelos, expectativas e questões surgiram. Diante da inexistência de modelos anteriores tão longevos, a psicanalista Lidia Rosenberg Aratangy e o pediatra Leonardo Posternak – autores do “Livro dos Avós - na casa dos avós é sempre domingo?” – se propõem a discutir a inúmeras questões, partindo da principal pergunta: onde a gente aprende a ser avó?

Na apresentação da obra, publicada pela Primavera Editorial, afirmam: “Gostaríamos que este livro funcionasse como um avô, que discute questões e propõe respostas; levanta problemas e indica soluções. Ao apresentar diferentes modelos e expectativas da função de avós, alguns dos quais até opostos aos estereótipos idealizados, oferecemos estratégias que propõem reduzir confrontos inúteis e diminuir a dor de confrontos inevitáveis. Tomara que este livro funcione não como um manual de ajuda, mas como um exercício de intimidade e exemplo de diálogo franco e aberto.”

O primeiro capítulo, A que viemos, traz reflexões sobre as emoções envolvidas no processo de tornar-se avó e avô. Com os títulos – “Amores clandestinos”; “Os avós: uma novidade evolutiva?”; “A nova avó: uma novidade cultural?”; “Quando começa uma avó?”; e “Veja onde pisa!” – os textos desse capítulo estão repletos de orientações preciosas para ajudar avós tanto os novos quanto os experientes. O segundo, O velho e o novo, traz os textos “Perdurar”; “Nada de novo sob o sol?”; “Avó é mãe com açúcar?”; “Não tenho idade para ser avó!”; e “No meu tempo…” a constatação do fluxo contínuo do tempo.

“(…) É possível encontrar argumentos para afirmar que o mundo passa por transformações vertiginosas, que nenhuma outra geração presenciou; mas é também possível demonstrar que tudo o que foi, será. Teses opostas podem ser provadas, desde que o observador se coloque na distância adequada para por em foco o que deseja confirmar, e escolha um recorte da realidade que realce o que quer destacar. O fato é que permanência e mudanças estão presentes em todos os tempos, na história da humanidade e na vida de cada ser humano.”

Em Disputa de território, terceiro capítulo, os tópicos analisados se referem ao “Choque de culturas”; “O puerpério, terra de ninguém”; “Os irmãos”; e “Assuntos privilegiados para a divergência”. Com bom humor e delicadeza – presente em cada página da obra – os autores abordam os percalços do caminho. No quarto capítulo, O ofício de ser avô, Lidia e Leonardo descortinam mais uma faceta do papel, nos textos “Carta para a minha neta”; “Avô é diferente de avó”; e “Dormindo com uma avó”. Em Os direitos dos avós, quinto capítulo, o exercício diário da função é posto em xeque nos textos “A casa da avó, onde é sempre domingo”; “O papo que ninguém quer”; “O direito de dizer não”; “Para que serve a família hoje?”; “Os avós e a arte de cuidar”; e “Alguns conselhos e poucas normas”. Por último, o sexto capítulo, “O direito de sair de cena”, aborda a separação: “(…) A maneira de lidar com a morte representa um dos maiores paradoxos de nossa cultura: embora a morte faça parte do enredo de todos os seres vivos e, todos nós, os humanos, saibamos que somos mortais (ninguém tem dúvidas de que vai morrer um dia), nos comportamos como se fosse uma certeza abstrata, distante, que não diz respeito diretamente a nós.”

Lidia Rosenberg Aratangy
Bacharel em Psicologia pela Universidade de São Paulo (USP), em 1962, Lidia Rosenberg Aratangy concluiu, em 1967, a especialização em Genética Médica em Turim (Itália) e, em 1975, em Psicologia Clínica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC) – Faculdade de Psicologia em que começou a lecionar, em 1968, e cuja direção exerceu de 1981 a 1985. Lidia Rosenberg Aratangy atuou como representante da comunidade acadêmico-científica no Conselho Estadual de Entorpecentes (1995-2000); foi consultora do MEC na elaboração dos Parâmetros Curriculares Nacionais – de quinta a oitava série, na área de Cultura do Jovem e do Adolescente – e no Projeto de Educação a Distância (TV Escola), na área de Ética no Convívio Escolar. Terapeuta de casais e de famílias, Lidia Rosenberg Aratangy é professora universitária desde 1962 e autora de livros adotados em vários estabelecimentos de ensino.

Leonardo Posternak
Formado em Medicina pela Universidade Nacional de Buenos Aires (UNBA), em 1971, Leonardo Posternak fez residência em Pediatria no Hospital de Niños de Buenos Aires. Professor do curso “Clínica Interdisciplinar com o Bebê – A Saúde Física e Psíquica na Primeira Infância”, na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), desde 2002 é membro do departamento de Higiene Mental da Sociedade de Pediatria de São Paulo. Em 2002, o médico se tornou um dos fundadores da Associação Brasileira de Estudos sobre o Bebê, entidade na qual integra a diretoria. Autor dos livros “E agora, o que fazer? – A difícil arte de criar os filhos” (Editora Bestseller, 1998) e “O direito à verdade – Cartas para uma criança” (Editora Globo, 2002) – o ganhador do Prêmio Jabuti 2003, na categoria Educação e Psicologia –, Posternak atende no Hospital Israelita Albert Einstein.


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