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Os híbridos de sorgo etanol da NexSteppe, empresa dedicada ao desenvolvimento pioneiro da nova geração de soluções sustentáveis de sementes para as indústrias de bioprodutos, despontam como opções eficientes para o início da safra. Reconhecido por seu desenvolvimento muito rápido, o sorgo pode ser cultivado em áreas de renovação de canavial e de rotação de culturas, por isso é apontado como ideal para início de safra. “É possível colher o sorgo em um período entre 90 a 110 dias após o plantio, o que possibilita aos primeiros canaviais um período maior no campo acumulando açúcares, garantindo dessa maneira, o recebimento da cana com melhor qualidade de matéria prima e melhores resultados na produção de etanol”, diz Henrique Falqueiro, diretor de Operações e Marketing da NexSteppe.
Na última safra, os testes com os híbridos do sorgo etanol Malibu para produção de biocombustível apresentaram performance acima da média. O produto demonstrou rendimento médio acima de 3500 litros por hectare para plantios efetuados em Novembro, sendo que anteriormente a média não passava de 1.500 litros. A produtividade também apresentou resultados muito bons, com rendimento médio acima de 70 Toneladas por hectare e o BRIX ficou com um índice médio de 16. Outro ponto importante observado foi o PUI passando dos 40 dias, permitindo um melhor planejamento da colheita. “Os testes foram excelentes e a qualidade do produto nos deixou confiantes de que estamos comercializando sementes com o potencial desejado”, disse Falqueiro.
O sorgo Malibu é uma matéria-prima dedicada à produção do biocombustível que pode ser cultivada em áreas de renovação do canavial e em áreas de rotação de culturas sendo uma opção para início de safra. O produto é colhido nos meses de março a abril, permitindo que a cana de característica precoce fique por mais tempo no campo acumulando açúcares. Leva de 90 a 120 dias para que seja colhido e pode ser cultivado durante a safrinha. Esta vantagem permite que o agricultor complemente seus rendimentos durante este período e que as usinas consigam chegar ao seu volume máximo de produção.