Estudantes conquistam medalhas de prata e bronze em 9ª Olimpíada de História do Brasil
Ceará, Rio Grande do Norte e São Paulo foram os estados com mais medalhistas
Alunos do Colégio Ari de Sá Cavalcante, de Fortaleza (CE), que cursam entre o 8º ano do Ensino Fundamental e a 3ª série do Ensino Médio, disputaram a final da 9ª Olimpíada Nacional em História do Brasil (ONHB), que aconteceu no último domingo (20), em Campinas (SP). Este ano foram 119 estudantes do estado do Ceará, entre eles, os destaques: Abner Oliveira, Letícia Guimarães e Sofia Fernandes, que conquistaram medalhas de prata, e João Pedro e João Miguel, medalhistas de bronze na competição.
Segundo o professor de História do Colégio Ari de Sá Cavalcante, Marcos Manoel Severiano, é muito importante que os estudantes se preparem em todas as fases da competição – são seis no total – e sigam alguns passos fundamentais: leitura, senso crítico e trabalho em equipe. “É necessário que o aluno apresente um vasto repertório cultural e crítico, que pode ser adquirido por meio da leitura de livros de História e Literatura de um modo geral. É uma competição de equipe e quanto maior for o engajamento dos alunos e a sinergia do grupo, melhor será seu resultado final”, esclarece o professor.
A ONHB é realizada há quase dez anos. A edição que ocorreu neste ano contou com 12.028 grupos, um total de 48 mil estudantes inscritos de todos os estados brasileiros. O Ceará foi o estado com maior número de finalistas (119 equipes), seguido do Rio Grande do Norte (60 equipes), São Paulo (37 equipes) e Bahia (24 equipes). Somente os três estados nordestinos (Bahia, Ceará e Rio Grande do Norte) corresponderam juntos a 66% do número total de finalistas na competição.
Em sua 9ª edição, o evento consolidou-se com uma importante ferramenta de aprendizado do ensino de História. A cada ano, a proposta promete etapas inovadoras e tem como objetivo incentivar o desenvolvimento da análise crítica e discussões sobre os mais variados assuntos, por meio de pesquisa, da busca por informações, imagens e mapas. “A Olimpíada visa desenvolver nos alunos a reflexão sobre o passado e presente na formação do Brasil”, ressalta Marcos Manoel. Por fim, a competição contou com o apoio do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) e do Programa de Pós-Graduação em História da Unicamp.
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