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Pesquisa




Pesquisa da Alelo traça perfil financeiro dos trabalhadores de São Paulo
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São Paulo, 04 de julho de 2018 – Buscando conhecer cada vez mais o comportamento e hábitos dos trabalhadores brasileiros – empregados e desempregados - diante dos altos e baixos da economia do País, aAlelo, bandeira especializada em benefícios e gestão de despesas corporativas, em parceria com o IBOPE CONECTA, realizou a Pesquisa Alelo Hábitos Financeiros dos Brasileiros. O estudo inédito foi realizado na cidade de São Paulo e mapeia o impacto nos orçamentos e quais soluções estão sendo buscadas por milhares de trabalhadores.

A pesquisa ouviu 2.810 pessoas das classes ABC, sendo 45% homens e 55% mulheres, entre 18 e 65 anos e residentes de 11 capitais brasileiras, havendo 15% da amostra na cidade de São Paulo. Entre os entrevistados de todo o Brasil, 77% estão empregados, 18% desempregados e 5% são estudantes.


Mercado de trabalho

A pesquisa apontou que 31% dos trabalhadores paulistanos trocaram de emprego nos últimos 12 meses (acima da média nacional de 26%). A grande maioria (69%) não mudou de emprego durante esse período. Destes, 53% foram promovidos ou receberam algum aumento salarial (acima da média nacional de 46%).

Dos 31% que trocaram de emprego, 42% encontraram um emprego melhor e 31% foram demitidos, 12% abriram seus próprios negócios e somente 7% mudaram de carreira.

Dos trabalhadores que mudaram de emprego, 55% conseguiram um salário maior. 23% afirmam que o salário se manteve o mesmo e 21% dos entrevistados tiveram redução salarial ao trocar de emprego.


Benefícios que recebem

19% dos entrevistados que estão empregados afirmam não receber nenhum benefício (abaixo da média nacional de 24%). Entre os que recebem, o vale-transporte é o mais recebido (59% - acima da média nacional de 49%), seguido do plano de saúde (48% - acima da média nacional de 42%) e vale-refeição (45% - acima da média nacional de 30%). O vale-alimentação é recebido por 44% dos entrevistados, enquanto o plano odontológico soma 32% dos respondentes (acima da média nacional de 26%). Apenas 8% afirmam receber PPR/Bônus, 7% vale-combustível, 7% auxílio creche, 7% cartão para adiantamento salarial e 6% auxílio educação.

Para 7% dos trabalhadores paulistanos que recebem vale-alimentação, o benefício representa de 90% a 100% da despesa mensal com supermercado (abaixo da média nacional de 16%).


Pausas para almoço

70% dos respondentes afirmam que as pausas para almoço continuam iguais. Já para 27%, estão menores – destes, 59% relacionam o aumento da demanda de trabalho como principal motivo do tempo mais curto para o almoço (acima da média nacional de 52%), 42% atribuem à equipe mais enxuta e 18% diminuíram o tempo de almoço para economizar dinheiro. Apenas 4% têm pausas mais frequentes.

Ainda sobre o uso do tempo durante o intervalo para almoço, 32% dos trabalhadores utilizam o horário apenas para fazer refeições. O restante dos entrevistados aproveita de outras maneiras: 38% vão ao banco/pagar contas, 23% estudam, 21% fazem compras, 10% vão ao médico, 6% a manicure/pedicure e 6% frequentam a academia.


Plano B em caso de demissão

2/3 dos trabalhadores paulistanos que estão empregados têm um plano B: 29% dos trabalhadores já mantêm atividade de renda extra (acima da média nacional de 24%) e 10% possuem outra fonte de renda além do salário (aluguel, rendimento, pensão). 23% dos entrevistados têm uma reserva de dinheiro, 18% afirmam que podem contar com alguém da família e 23% pensam em trabalhar como freelancer ou autônomo caso percam o emprego. Desses, 44% pretendem trabalhar como freelancer na mesma profissão que exercem caso sejam demitidos; 14% passariam a vender marmitas/comida, 25% passariam a vender bolos/doces (acima da média nacional de 20%), 23% seriam motoristas de aplicativos de carona, como Uber, 99POP e Cabify, 21% afirmam que dariam aula particular, 19% venderiam artesanato e 25% fariam bicos de serviços para casa (acima da média nacional de 15%). Porém, 28% afirmam não ter nenhum plano B em caso de desemprego.


Desempregados

Na região metropolitana de São Paulo, 17% dos profissionais estão desempregados. Desses, 42% estão fora do mercado de trabalho há mais de um ano (abaixo da média nacional de 47%). Dos trabalhadores atualmente desempregados, 60% foram demitidos do último emprego e 15% afirmam ter pedido demissão porque estavam infelizes no último emprego.


Busca por emprego

O salário é o principal fator levado em consideração pelos trabalhadores paulistanos que estão em busca de uma vaga (41%). O segundo fator mais importante, de acordo com a pesquisa, são os benefícios oferecidos (25% - abaixo da média nacional de 30%), seguido pela distância de casa (24% - acima da média nacional de 16%) e reputação da empresa (10%).


Impactos do cenário econômico

Segundo a Pesquisa Alelo Hábitos Financeiros dos Trabalhadores Brasileiros, o contexto econômico impactou financeiramente 85% dos brasileiros. Em São Paulo, 79% tiveram que cortar despesas (acima da média nacional de 73%). Desses, a maioria (59%) passou a sair para comer fora com menos frequência e 56% a consumir marcas mais baratas (abaixo da média nacional de 62%). 50% deixaram de viajar; 46% abriram mão de hobbies; 46% passaram a comparar preços antes de fazer compras; 43% passaram a ir em mercados mais baratos e que oferecem mais promoções; 38% pararam de comprar produtos dispensáveis; 30% passaram a comprar marcas próprias dos supermercados, 29% substituíram medicamentos de marca por genéricos; 26% mudaram o plano de celular para um mais barato e 22% passaram a usar o transporte público com mais frequência.

34% dos entrevistados não tiveram que cortar gastos para comprar medicamentos, porém 30% tiveram que usar o dinheiro que estavam economizando (acima da média nacional de 25%) e 24% cortaram gastos de lazer para conseguir comprar remédios. A maioria dos paulistanos (60%) não buscou métodos alternativos de tratamento para economizar com remédios.

O cenário econômico diminuiu a frequência com que as famílias faziam as compras de mercado: 27% costumavam ir toda semana (abaixo da média nacional de 38%), hoje o número caiu para 5%; 32% costumavam ir a cada quinze dias (acima da média nacional de 22%), agora o número está em 22%; 25% não tinham frequência certa, fazendo compras de reposição quando necessário. Este número cresceu para 45%.


Gastos escolares

Dentre os pais paulistanos que tiveram dificuldades com os gastos escolares dos filhos: 35% afirmaram ter dificuldade em comprar material escolar; 10% tiveram que mudar para uma escola mais barata; 15% tiveram que cortar atividades físicas (balé, futebol, natação) e extracurriculares (inglês, reforço). Contudo, 49% não tiveram dificuldade com os gastos de educação dos filhos.


Gestão do orçamento familiar

Cerca de 82% dos brasileiros costumam fazer a gestão do orçamento familiar – a maioria (62%) faz há mais de um ano. Em São Paulo, 47% dos trabalhadores sempre fazem essa gestão, 35% fazem de vez em quando e 18% não fazem.

Dentre os entrevistados da classe A, 31% não ultrapassam o limite que definiram; 54% ultrapassam às vezes (acima da média nacional de 54%); 7% sempre ultrapassam e 8% não definem o limite de gastos.

Quanto ao formato que utilizam para fazer os cálculos, 43% dos paulistanos usam uma planilha e 49% fazem a gestão do orçamento no papel. Apenas 8% dos entrevistados utilizam aplicativos.


Comparação de preços

Na comparação por preços mais em conta, 57% dos paulistanos afirmam que vão em diversas lojas antes de fazer uma compra, 54% usam sites comparativos de preços e 51% entram nos sites das lojas que pretendem comprar; 36% buscam em sites de promoções e folhetos; apenas 1% não comparam preços.

Esta é a primeira edição da Pesquisa Alelo Hábitos Financeiros dos Trabalhadores Brasileiros. O levantamento chega para complementar uma série de pesquisas já publicadas pela companhia. Em 2016 a Alelo lançou a Pesquisa Mobilidade Alelo e em 2015 e 2014 divulgou a Pesquisa Alelo Hábitos Alimentares do Trabalhador Brasileiro.





Sobre a pesquisa

A Pesquisa Alelo Hábitos Financeiros dos Brasileiros ouviu 2.810 pessoas das classes ABC, sendo 45% homens e 55% mulheres, com idade de 18 a 65 anos e residentes em 11 localidades do Brasil – São Paulo (região metropolitana e interior), Rio de Janeiro (região metropolitana e interior), Belém, Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Florianópolis, Goiânia, Porto Alegre, Recife e Salvador. Entre os entrevistados, 77% estão empregados, 18% desempregados e 5% são estudantes.

Sobre a Alelo

A Alelo é uma bandeira especializada em benefícios para os segmentos de alimentação, cultura, transporte e saúde. Com mais de quatorze anos de história, é, desde 2013, líder no setor de benefícios pelo Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT) do Ministério do Trabalho e Emprego. A Alelo conta com a confiança de 100 mil empresas-clientes, 8 milhões de usuários e com a maior rede de estabelecimentos comerciais afiliados do Brasil. Entre os produtos e serviços oferecidos, estão Alelo Refeição, Alelo Alimentação, Alelo Natal, Alelo Multibenefícios Alelo Cultura, Alelo Auto, Alelo Vale-Transporte, Alelo Flex Car e cartões pré-pagos Alelo Despesas, Alelo Pagamentos e Alelo Mobilidade.

Contatos à imprensa Alelo

Larissa Normande

11 3165-9596 / 99370-2761

larissa.normande@fsb.com.br

Editorias: Economia  Negócios  Recursos Humanos  
Tipo: Pauta  Data Publicação:
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Empresa: FSB  
Contato: Larissa  
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