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Exportação de carne suína aumenta 40% e mantém rendimento de indústrias durante pandemia
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Exportação de carne suína foi uma das soluções encontradas pelas indústrias para manter os rendimentos
Exportação de carne suína foi uma das soluções encontradas pelas indústrias para manter os rendimentos

Com perda de 30% do mercado interno, empresa paranaense buscou alternativas com exportação

A pandemia da Covid-19 trouxe para o setor alimentício, o desafio da realocação de vendas e destino de produtos. Com uma alta de 40,4%, a exportação de carne suína foi uma das soluções encontradas pelas indústrias para manter os rendimentos. Foram 853,4 mil toneladas que seguiram rumo a outros países, de acordo com levantamentos feitos pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA).

Na Alegra, indústria de alimentos derivados da carne suína, a estratégia não foi diferente. De acordo com o superintendente Matthias Rainer Tigges, a empresa buscou essa alternativa para suprir a queda de mercado interno. “Em abril, nós perdemos 30% do mercado interno, nacional. Para reorganizar, direcionamos mais volume para a exportação e, ao fim do mês, ficamos somente 7% abaixo do total de faturamento”, explica.

Dentre os países que compram mercadoria da indústria paranaense, Hong Kong, Singapura e Vietnã estão entre os cinco maiores compradores do Brasil, de acordo com a ABPA. Até o momento, em 2020, os países foram responsáveis pela importação 143,1 mil toneladas (Hong Kong), 45,5 mil toneladas (Singapura) e 36,9 mil toneladas (Vietnã) da carne suína brasileira. “Os principais mercados compradores da Alegra, atualmente, são Hong Kong, com 40% do volume de exportação, Vietnã, com 26%, e Singapura, com 17%. Além deles, mais de 30 países estão na nossa lista de exportação, muitos deles nos Emirados Árabes, África e América do Sul”, conta Matthias.

O estado do Paraná, ainda de acordo com a Associação, figurou no terceiro lugar em volume de exportação de carne suína, totalizando 117,4 mil toneladas nos 10 primeiros meses de 2020. Os primeiros postos ficaram com o Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Para Matthias, a indústria paranaense ainda tem desafios a serem superados para subir no ranking. “Um dos desafios da exportação de carne suína do Paraná é a certificação internacional de estado livre de aftosa. O reconhecimento global da erradicação da aftosa no nosso estado abriria portas para a exportação para outros continentes e aumentaria as possibilidades de crescimento das indústrias paranaenses.

Atualmente, a Alegra conta com um volume de produção de 9 mil toneladas e certificação para o abate de 3500 suínos por dia. Ao todo, são 1660 colaboradores diretos, além de 118 cooperados, que fornecem a matéria-prima para a produção da indústria.

Sobre a Alegra

A indústria de alimentos Alegra é a união das cooperativas de origem holandesa, Frísia, Castrolanda e Capal, que constituem o grupo Unium. Uma empresa que combina condições de trabalho ideais aliando tecnologia, equipamentos de última geração, preocupação com o bem-estar dos animais e sustentabilidade em seu parque industrial, sempre primando pela excelência em seu produto final, que utiliza as melhores carnes suínas.

Em 2017, a marca conquistou o reconhecimento internacional quanto às Práticas de Bem- estar Animal no abate, tornando-se a primeira planta brasileira a receber essa certificação em bem-estar suíno, pela WQS. Mais informações em http://www.alegrafoods.com.br.

Editorias: Alimentos  Negócios  
Tipo: Pauta  Data Publicação:
Fonte do release
Empresa: Central Press  
Contato: Central Press  
Telefone: 41-30262610-

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