Protagonista da economia brasileira, o agronegócio tem encontrando na união da tecnologia de ponta e do monitoramento do clima o caminho para ampliar a rentabilidade e a produtividade no campo. Serviços inovadores no mercado, como o Agroclima PRO, da Climatempo, têm ajudado a concretizar essa parceria de sucesso e a otimizar o dia a dia dos agricultores. Para mostrar as novidades desse universo, Patrícia Madeira, meteorologista e diretora de Produto e, Danielle Bressiani, coordenadora de projetos P&D, ambas da Climatempo, estarão no 3° Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio, que acontece de 23 a 24 de outubro, no Transamerica Expo Center, em São Paulo.
Durante o evento, as especialistas vão apresentar a palestra Agrometeorologia de precisão 4.0: o futuro que já aconteceu, marcada para 23 de outubro, a partir das 16h30, na Arena Amarela. Ancoradas pelo know-how de 30 anos da Climatempo nesse mercado, as experts trazem um panorama sobre o clima no Brasil e seus impactos nas safras 2018/2019, além de abordarem o uso de tecnologias como inteligência artificial, machine learning e big data para melhorar os modelos de previsão. “Na busca pela produtividade, é preciso conquistar escala e rendimento, o que depende do clima e de tecnologia. Não basta apenas torcer e rezar por um clima favorável. É preciso investir em tecnologia de precisão e saber utilizar essas informações para conquistar uma safra de sucesso”, diz Patrícia.
A meteorologista e a pesquisadora também vão apresentar em detalhes o Agroclima PRO, serviço de agrometeorologia 4.0 da Climatempo, que utiliza grande parte dessas tecnologias. A ferramenta oferece aos usuários informações geolocalizadas e permite a integração de dados das estações meteorológicas localizadas nas propriedades rurais de todo país. Conectando essas informações àquelas recebidas por radares de última geração e outras inovações, entrega previsões para 72 horas, 15 dias e tendência para os próximos seis meses.
O Agroclima PRO também garante acesso a dados históricos, balanço hídrico e alertas de pressão de pragas. “Construímos uma solução que tem como base a inteligência de dados. Essas informações quando aplicadas no campo permitem que os produtores rurais do país inteiro ganhem na eficiência e na eficácia do uso dos insumos e das suas máquinas”, explica Danielle.
Quem conhece o produto e utiliza no dia a dia, confirma na prática seus benefícios. \"O Agroclima PRO é uma ferramenta que facilita a tomada de decisão nas propriedades, fazendo com que o produtor obtenha maior precisão nas previsões meteorológicas, e consequentemente, aumente a produtividade\", afirma Mariely Biff, consultora em Agronegócios no Mato Grosso.
Além da palestra, o Agroclima PRO terá um estande no evento com ações para o público. Em uma delas, os visitantes vão poder gravar a previsão do tempo como se estivessem na TV. Na hora, recebem a gravação pelo celular para compartilhar com os amigos e com a família.
Sobre a Climatempo
Com solidez de 30 anos de mercado e fornecendo assessoria meteorológica de qualidade para os principais segmentos, a Climatempo é sinônimo de inovação. Foi a primeira empresa privada a oferecer análises customizadas para diversos setores do mercado, boletins informativos para meios de comunicação, canal 24 horas nas principais operadoras de TV por assinatura e posicionamento digital consolidado com website e aplicativos, que juntos somam 20 milhões de usuários mensalmente.
Em 2015, passou a investir ainda mais fortemente em tecnologia e inovação com a instalação do LABS Climatempo no Parque Tecnológico de São José dos Campos, no interior de São Paulo. O LABS atua na pesquisa e no desenvolvimento de soluções para tempo severo, energias renováveis (eólica e solar), hidrologia, comercialização e geração de energia, navegação interior, oceanografia e cidades inteligentes.
Atualmente, a Climatempo é a principal empresa de consultoria meteorológica do país e possui serviços especializados para atender mais de 22 segmentos da economia. O Grupo é presidido pelo meteorologista Carlos Magno que, com mais de 35 anos de carreira, foi um dos primeiros comunicadores da profissão no país.