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“Coletivo Feminista” convoca alunas, docentes e a sociedade para movimento contra o feminicídio
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“Curar hétero estuprador ninguém quer, né?”, uma das frases do material visual criado pelas jovens

Recorde é uma palavra que gostaríamos de ouvir associada apenas a pódios ou números positivos, mas, infelizmente, em agosto deste ano o número de mulheres mortas em SP bateu o recorde e pelo menos 63 mulheres foram mortas por seus companheiros só no primeiro semestre do ano. São crimes que se enquadram como homicídio com agravante de feminicídio.

O chamado feminicídio virou qualificadora de crime em 2015 com uma lei sancionada pela então presidente Dilma Rousseff. A prática também entrou no rol dos crimes considerados hediondos.

Para a diretora-executiva do Fórum de Segurança Pública de São Paulo, Samira Bueno, os crimes, no geral, são resultados do machismo. \"Infelizmente o feminicídio é um crime que está presente em toda sociedade porque tem raízes culturais. Ele está muito ligado ao machismo. A ideia de posse da mulher, como propriedade de um homem”, explica Samira Bueno.

Recentemente, uma mulher foi morta ao dar carona para um homem a partir de um grupo de WhatsApp. Vimos também, recentemente, casos de abuso contra mulheres em carros de um aplicativo de transporte privado. A repercussão desses e tantos outros casos e a luta pela causa da mulher na sociedade tem tomado cada vez mais espaço no nosso dia a dia. Frequentemente vemos ações, campanhas, manifestos em prol das mulheres.

No Colégio Friburgo, em São Paulo, alunas do terceiro ano do ensino médio organizaram, por conta própria, o movimento denominado “Coletivo Feminista”, contra o feminicídio. Todas as alunas do terceiro ano do ensino médio e as meninas também do fundamental dois foram para as aulas vestidas de preto e de batom vermelho.

Além disso, as alunas fizeram uma série de cartazes com frases e desenhos contra o feminicídio. Todo o material foi espalhado pelo Colégio e todos os alunos e docentes estão sendo convocados a ver o material e refletir sobre a questão.

Os cartazes trazem frases como:

“Ninguém me perguntou como estava vestido meu agressor”.

“Lugar de mulher é onde ela quiser”.

“Eles tentaram nos enterrar, mal sabiam que éramos sementes”.

“Quando um homem está sem camisa, ele: 1) Está com calor; 2) Sente-se confortável assim; 3) Quer ser estuprado, é óbvio!”

“No caminho para casa eu quero ser livre, não valente.”

“Curar héreto estuprador ninguém quer, né?”

“Eu fico extremamente abalado com tantos casos de violência contra as mulheres, não tem como não me preocupar tendo tantas meninas aqui no Colégio. Do outro lado fico satisfeito em ver que partiu das próprias alunas criar esta campanha e movimento para conscientizar sobre a violência contra as mulheres e elas contam com o total apoio da nossa instituição”, explica Ciro Figueiredo, Diretor Geral do Colégio Friburgo.
“Não dá mais para ficarmos caladas, são as nossas vidas, das nossas mães, das nossas professoras, irmãs, amigas, que estão em jogo. A sociedade precisa se mobilizar na causa em favor das mulheres e a forma que encontramos para apoiar foi criando esta campanha no nosso colégio”, contam as alunas Maria Júlia Castillo Bastos e Rafaela Del Piccolo Campos.

A campanha ficará permanente no Colégio.

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Editorias: Criança  Educação  Mídia  Sociedade  Teen  
Tipo: Pauta  Data Publicação:
Fonte do release
Empresa: ACTA Comunicação Integrada  
Contato: ACTA Comunicação Integrada  
Telefone: 11-56311866-

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