Há uma tendência, nos dias de hoje, especialmente no meio científico e acadêmico, de se considerar o cérebro apenas como uma máquina. É a visão mecanicista do ser humano. É uma ideologia que nega a maneira de pensar que considera a mente, a alma ou a existência do outro mundo. Há indivíduos que pensam que a mente não existe, ou que ela é algo que podemos modificar, como se fosse uma tarefa no computador, em que basta digitar uma nova instrução para alterá-la. Para eles, as questões emocionais do bem ou do mal não existem.
Com o poder da mente, diversas coisas podem sofrer mudanças, como a forma de perceber o passado, o presente, os relacionamentos interpessoais e o futuro. Você não deve aceitar as afirmações veementes de pessoas que lhe dizem: ‘Não há mais jeito para você. Acabou’. Não tenha pensamentos condicionados ao que dizem os outros. Pense que há oportunidades para qualquer pessoa. Use o seu tempo de vida com sabedoria.
O ser humano é capaz de transformar tudo com o poder do pensamento. Não reconhecer que a mente existe é como viajar num carro sem volante. Seria horrível conduzir um carro tendo só o acelerador e o freio. Só é possível controlar um veículo graças ao volante. Há pessoas que acham que esse volante não existe e outras que não sabem que elas mesmas podem manejá-lo. Manter o volante reto, seguindo o ‘caminho do meio’, evitará batidas à esquerda ou à direita.
*As reflexões desta coluna são extraídas de “As Leis da Missão”, do autor e líder espiritual japonês Ryuho Okawa (IRH Press do Brasil). Seus mais de 2.200 livros publicados, traduzidos para 28 idiomas, já venderam mais de 100 milhões de exemplares no mundo todo.
MAIS SOBRE “AS LEIS DA MISSÃO”
As Leis da Missão é uma obra muito especial, tanto para os que buscam explicações e saídas possíveis para as guerras que sacodem o mundo atual como para aqueles que acreditam que Deus está mais do que nunca presente neste período de conflitos religiosos e entre nações, causadores de infelicidades e profundo sofrimento nas pessoas. É como se a humanidade estivesse atravessando um túnel sob uma montanha, ansiosa por tempos de luz. O autor japonês Ryuho Okawa consegue tocar tanto seus seguidores, já afinados com seus ensinamentos e conscientes de sua missão, como as pessoas que nunca ouviram falar de sua luta incansável em favor de um mundo melhor, baseado no respeito e no entendimento entre todas as religiões. É a um só tempo uma análise política e religiosa do mundo em que vivemos. A obra, com 219 páginas, é dividida em seis capítulos. O primeiro, Viver na era da mente, faz uma crítica aberta ao materialismo que toma conta do meio acadêmico e enfatiza o poder da mente. O capítulo 2, Como ser uma pessoa cativante, mostra como transformar em fãs os que criticam, com muita humildade e sem desânimo. O terceiro e o quarto capítulos abrigam o eixo da obra do ponto de vista religioso - O ponto de partida para trazer felicidade à humanidade e O poder dos milagres capaz de transformar esta era. O capítulo 5, Despertar para o poder da misericórdia, mostra como o amor que leva à compreensão é a melhor resposta para as guerras religiosas. Já o último capítulo, Um mundo no qual podemos acreditar, indica que é possível mudar o mundo por meio da “revolução da felicidade”, baseada na fé e na verdade. Acesse http://www.okawalivros.com.br e saiba mais.