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Estômago dilatado: problema é comum, mas pode ter várias causas
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Médica radiologista explica por que o ultrassom é fundamental nesses casos

Estômago dilatado é um termo popular muito utilizado quando há uma distensão de abdome. Ou seja, não necessariamente o problema está relacionado ao estômago, mas a uma de tantas doenças e condições que podem causar esse aumento no volume abdominal. As primeiras causas a se considerar são problemas digestivos, como intolerância à lactose, síndrome do intestino irritável ou constipação. Excesso de gases também é outra condição que leva ao aumento do abdome. Menos comum, mas ainda possível, a distensão abdominal pode estar associada a cistos ovarianos ou a alguns tumores. Neste caso, o acúmulo de líquidos na cavidade abdominal (ascite) é mais frequente em pacientes com câncer de pâncreas, mama, cólon, ovário e colo do útero. Até mesmo cirrose pode estar relacionada com o problema. Por isso, além de verificar se esse sintoma vem acompanhado de outros, como febre, dor, náuseas e diarreia, é importante consultar um médico e fazer exames para chegar a um diagnóstico preciso.
De acordo com a médica radiologista Viviane Habib, do CDB Medicina Diagnóstica, em São Paulo, um dos primeiros exames indicados para investigar um desconforto abdominal é o ultrassom. “Além de ser um exame bastante acessível em qualquer localidade do país, e não usar radiação ionizante como no raio-X, as imagens do ultrassom são capturadas em tempo real, mostrando a estrutura de diversos órgãos, bem como seu fluxo sanguíneo. É especialmente indicado para avaliar o funcionamento de rins, fígado, vesícula, pâncreas, baço e aorta abdominal. Sendo assim, o ultrassom contribui também para o diagnóstico de pedra nos rins ou na vesícula biliar, bem como aneurisma de aorta”.
Viviane adverte que as pessoas não devem encarar a distensão abdominal como normal e devem sempre consultar um médico, já que pode estar associada a doenças sérias e que dependem de diagnóstico precoce para que o tratamento seja o mais bem-sucedido possível. “O exame de US pode auxiliar o diagnóstico inicial preciso, como cálculos na vesícula e nos rins, cirrose hepática, apendicite e presença de ascite, entre outros. Já se houver indícios de doenças que exigem um diagnóstico mais apurado, como tumores, outros exames poderão ser solicitados para complementar o diagnóstico e estadiar a doença”.
Fonte: Dra. Viviane Habib, médica radiologista do CDB Medicina Diagnóstica – http://www.cdb.com.br

Editorias: Criança  Feminina  Masculino  Saúde  Terceira idade  
Tipo: Pauta  Data Publicação:
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Contato: Heloísa Helena Paiva  
Telefone: 11-2894-9976-

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