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Quais histórias crianças de hoje terão para contar no futuro?
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Em Uberlândia (MG), Projeto Roda de Gente resguarda o direito de brincar na infância.

A palavra ‘Brincar’ tem origem latina em ‘Vinculum’, que virou brinco e originou o verbo brincar, sinônimo de divertir-se, encantar-se. E é assim que milhares de gerações desde a origem da vida vêm aprendendo a arte de viver. É a partir da brincadeira que a criança conhece o mundo, ao mesmo tempo em que se apresenta a ele, tornando assim esse brincar também um exercício de cidadania. Contato com o ato da liberdade, o brincar representa a possibilidade lúdica de se criar vínculos. E como necessidade natural na infância, estabelece inúmeros processos de expressão, promovendo o encontro entre pensar e agir.
Em Uberlândia (MG), um projeto social chamado Roda de Gente vem resguardando inúmeras crianças do seu direito de brincar, como exercício de desvelar o mundo por meio da ludicidade, da imaginação e do contato com o outro.
Durante as manhãs e tardes de terças, quartas e quintas-feiras, o Projeto oferece oficinas de canções, brincadeiras e literatura popular para 180 crianças do setor leste da cidade.
Segundo Ana Paula Rabelo, coordenadora pedagógica do projeto, as atividades desenvolvidas privilegiam a brincadeira coletiva, nesse momento em que a criança sai do universo familiar e começa a experimentar práticas de grupo, que são também educativas. “É aí que se aprende a dividir espaço, a propor e a aceitar brincadeiras, que se aprende que existe mais pessoas no mundo, diferentes de você, e que o legal é compartilhar e aprender junto”, pontua Rabelo.

Brincadeira de rua x eletrônicos
A questão do uso exacerbado da tecnologia é uma tônica da atualidade não só na infância, mas na vida de todos. Cada vez mais, queremos ter acesso a facilidades, para resolver coisas em menos tempo e assim, quem sabe, ter mais qualidade de vida. Mas, especialmente, na infância é preciso cuidar para que as crianças tenham tempo de brincar.
“O Roda da Gente vem para resgatar a tradição das brincadeiras de rua. Aqui, as crianças têm espaço para correr, brincar de pique, de roda, pular corda, ralar joelho e levar tombo, e tempo para decidirem juntas do que vão brincar. Quase não vemos mais isso: crianças brincando na rua, ganhando o espaço da porta de suas casas, do seu bairro... Tudo isso dá oportunidade para aprendizados que não se tem quando se está em casa rodeado de eletrônicos”, ressalta Rabelo.

Contando e ouvindo histórias...
O projeto Roda da Gente está, assim, tentando resguardar essa oportunidade de brincar também para que as crianças possam contar essa história no futuro: o que eu aprendi com a brincadeira? “Como é bom olhar para trás e lembrar de como a gente brincava e contar histórias”, lembra Rabelo.
Durante as oficinas do Projeto, as crianças têm ainda atividades de contação de histórias que também privilegiam a tradição das brincadeiras de gerações anteriores. “É um resgate cultural e uma prática de cidadania: saber como, por exemplo, sua mãe ou seu avô brincavam, faz a vida ganhar novas dimensões que vão além do seu próprio mundo”, diz Rabelo.

Editorias: Cultura e Lazer  
Tipo: Pauta  Data Publicação:
Fonte do release
Empresa: Ciclo Assessoria em Comunicação  
Contato: Michele Borges  
Telefone: 34-32552374-

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