Em 25 de julho, comemora-se o Dia do Motorista e há 18 anos, a rede Dirigindo Bem já contribuiu para que mais 150 mil pessoas voltassem a dirigir
Algumas pessoas podem sair de um acidente de carro sem nenhum arranhão, mas isso não significa que esteja 100% confortável em voltar ao volante. Como resultado, alguns motoristas sentem medo de se envolver em outra situação ruim ou ficam ansiosos ao passar pelo local do incidente. Seja qual for a razão pela qual os condutores temem dirigir após um acidente, os resultados podem ser extremamente debilitantes para suas vidas. E para ajudar na superação deste medo, a Dirigindo Bem realiza um treinamento que envolve atendimento psicológico e aulas práticas de volante e já contribuiu para que mais de 150 mil motoristas voltassem a dirigir com total segurança.
Em sua forma inata e sublime, o medo de dirigir existe para protegê-lo. Contudo, quando se transforma em ansiedade e ataques de pânico durante a condução, dificulta o desempenho ao invés de ajudá-lo de alguma forma, limitando as rotinas diárias, como não conduzir ao trabalho, para pegar os filhos na escola ou ir ao mercado. Por este motivo, muitas vezes é necessária ajuda profissional.
O medo de dirigir depois de um acidente de carro é tecnicamente uma forma de Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT). As pessoas sofrem de TEPT por vários motivos, incluindo acidentes com veículos motorizados. Isto pode ser desencadeado pelo trauma de quase morrer (ou pensar que pode morrer), o receio de ferir os filhos ou apenas a violência do evento em geral. Realmente pode ser causado e desencadeado por uma infinidade de motivos.
Dentro do ensinamento da franquia, está o trabalho com a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), a qual ajuda o paciente a adaptar seus padrões de pensamento indutores de ansiedade em algo mais gerenciável e o educa a também gerenciar as emoções. “Tentamos mostrar para o paciente o que realmente aconteceu, se foi realmente culpa dele, se a percepção que ele tem é real ou se está exagerando, entre outros ponto, explica a Psicóloga Ester Torres.
Os gestores de aulas práticas acompanham o aluno no carro. Isso o deixa mais seguro, e terá alguém lá para assumir se sentir muito sobrecarregado para dirigir. A empresa ressalta que não se dever ser tão exigente, como um atleta que volta de uma lesão, é preciso voltar à rotina aos poucos. Não evite o local do acidente, mudar a rota ou diminuir a velocidade por se sentir nervoso é contraproducente.
Enquanto alguns conseguem “apagar” o medo, outros tendem a acendê-lo e inflamar com cada incidente que passa. Muitas vezes, há sintomas físicos do medo, como palmas das mãos suadas, tremores ou tonturas, o que os torna ainda mais assustados com a condução, acabando por aumentar a ansiedade e os ataques de pânico durante a condução. Algumas dicas são:
- Mantenha-se ocupado no momento presente. Olhe para os carros à frente e deixe a respiração fluir;
- Relaxe testa, olhos e mandíbulas. Você ficará surpreso com quanta tensão desnecessária é construída em torno dessa região. Diga a si mesmo que é bom relaxar os músculos do seu rosto isso não diminuirá a postura, apenas vai equipá-lo com mais consciência e alerta;
- Role levemente sua cabeça para os dois lados e os ombros no sentido horário e anti-horário. Dobre os ombros para trás e pressione-os um contra o outro. Segure por alguns segundos e relaxe;
- Conversar com familiares, amigos e outros ouvintes dispostos sobre sua experiência pode ajudar a aliviar o medo e a ansiedade e tirar pensamentos intrusivos da sua cabeça. Para ser construtivo, no entanto, o condutor precisa discutir o evento com ênfase em como você sobreviveu e agora está seguro.
Lembrando que a Dirigindo Bem conta com unidades localizadas em vários estados e é especializada no atendimento a condutores habilitados com medo de dirigir, seja por trauma, falta de prática ao volante, ansiedade, entre outros.
Mais informações através da Central de atendimento Dirigindo Bem no telefone 0800 002 0221 ou pelo site http://www.dirigindobem.com.br.