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Pesquisa




Consultor mostra necessidade de aperfeiçoamento na Governança Corporativa e na divulgação de instrumentos financeiros
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Francisco José Turra, consultor e professor universitário, realizou pesquisa que demonstra a necessidade de aperfeiçoamento na Governança Corporativa das empresas e na divulgação de instrumentos financeiros.



De acordo com a pesquisa, empresas que realizam operações cambiais não seguem as melhores práticas de divulgação de hedge accounting, preconizadas pelo disposto no CPC nº 40, do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, tendo a média geral de divulgação ficado em quase 30% (28,37%) abaixo do atendimento integral da norma.



“É importante que as empresas adotem padrão internacional de contabilidade (IFRS - International Financial Reporting Standards) nos registros de hedge accounting (contabilidade de operações de garantia de variações cambiais) ”, destaca Turra, sócio da Aggrego Consultores, especialista em Corporate Finance pela Kellogg School of Management (EUA) e doutorando em Administração (PUC-SP).



Em passado recente, perdas com derivativos cambiais levaram diversas empresas a prejuízos significativos, como foi o caso da brasileira Aracruz e do banco norte-americano Lehman Brothers.



A pesquisa mostra que “há espaço para aprimoramento do processo de divulgação do hedge accounting, o que exige atenção e comprometimento de gestores, auditores e demais envolvidos”, afirma Turra.



Segundo o consultor, observa-se que as empresas que adotam as melhores práticas de hedge accounting procuram, assim, demonstrar que estão interessadas na divulgação contábil para apresentar níveis mais elevados de Governança Corporativa e transparência.



A adoção de uma linguagem contábil padrão possibilita a comparabilidade entre empresas do mesmo setor ou mesmo com sede em outros países, afirma Turra. Isso facilita a análise e tomada de decisão por parte de usuários das demonstrações financeiras, principalmente investidores e analistas. Segundo o consultor, as companhias também são beneficiadas, por exemplo, com maior acesso das empresas aos mercados financeiros e de capitais nacionais e internacionais, redução do custo de captação, e aumento na confiança por parte dos investidores.



A inadequação na contabilidade de hedge fez com que a CVM (Comissão de Valores Mobiliários) determinasse, por exemplo, que a Petrobras ajustasse seus balanços anuais de 2013 a 2015. Como resultado da operação em gestões anteriores, estimativas de mercado mostram que o prejuízo de 2015 quase dobraria (de R$ 34,8 bilhões para R$ 63,8 bilhões). O prejuízo de 2014 passaria de R$ 21,7 bilhões para R$ 30 bilhões, enquanto o lucro de 2013 sairia de R$ 23,4 bilhões para R$ 15 bilhões.



Roberto Castello Branco, novo presidente da Petrobras, pela experiência que possui, e a equipe econômica do ministro Paulo Guedes “deverão oferecer merecida atenção pela relevância do assunto”, conclui Turra.





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