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Benefícios da produção orgânica: saúde, meio ambiente e desenvolvimento é tema de “roda de conversa” na Casa Orgânica, no sábado dia 08/12 às 16h00
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Alexandre Harkaly – Co-Fundador e Diretor-Executivo do IBD Certificações.
Alexandre Harkaly – Co-Fundador e Diretor-Executivo do IBD Certificações.

Alexandre Harkaly, diretor-executivo do IBD Certificações e a jornalista Luciana Juhas, autora do livro “Orgânicos: Marcos, Desafios e Comunicação”, debatem em evento o crescimento de dois dígitos ao ano há quase duas décadas dos orgânicos. O consumidor busca por uma vida mais saudável e a população precisa de informação para aumentar a demanda e, consequentemente, o consumo.

São Paulo, 28 de novembro de 2018 – Um dos espaços “mais orgânicos” de consumo da capital paulista abrirá as portas no sábado dia 08/12 às 16h00 para uma roda de conversa sobre orgânicos: saúde, meio ambiente e desenvolvimento do setor. Alexandre Harkaly, engenheiro agrônomo formado pela Esalq/USP, começou sua trajetória conhecendo fazendas orgânicas na Europa, voltou ao Brasil e fundou com um grupo que é hoje o IBD Certificações há trinta anos - a certificadora líder e o selo mais importante de orgânicos do País - falará sobre pontos importantes desse setor e, as principais diferenças entre alimentos convencionais, cultivados com agrotóxicos no Brasil, e os alimentos orgânicos, cultivados de maneira natural, sem pesticidas, e os benefícios para a saúde e meio ambiente. O evento acontece na Casa Orgânica que fica na Vila Madalena, é gratuito, aberto a todos os interessados no tema. Mais informações:
http://www.casaorganicasp.com.br/ . A abertura do evento será feita pela jornalista Luciana Juhas, que acompanha muito de perto o setor desde 2002, quando criou a Galeria de Comunicações, agência especializada nesse mercado desde então e cujo acervo resultou na publicação de sua autoria.

Projeções do Organis – Conselho Nacional da Produção Orgânica e Sustentável – mostram que o mercado brasileiro de produtos orgânicos deverá faturar R$ 4 bilhões em 2018, cravando 25% de expansão novamente, percentual de alta que registra desde 2015, ano em que a economia nacional entrou em forte crise, que se estende ainda por vários setores produtivos. O PIB – Produto Interno Bruto do país não deverá ultrapassar 1,4% de crescimento este ano. Com avanço sempre na casa de dois dígitos ao ano a quase duas décadas, tendo em alguns anos se aproximado de 50%, como mostra o livro “Orgânicos: Marcos, Desafios e Comunicação” (LCTE Editora), da jornalista Luciana Juhas*, resta à pergunta: o que faz esse mercado ser tão especial para conseguir passar ao largo de crises ou de baixo crescimento, como os registrados no país nesse mesmo período?

“Quando comecei a compreender o que era produção orgânica e a trabalhar com alguns pioneiros do setor, o mercado estava praticamente em estágio inicial e poucos sabiam o quanto os agrotóxicos são prejudiciais à saúde. Conforme esse mercado foi crescendo e revelando o grande potencial que tem no Brasil, um país de dimensões continentais e com vocação para a agricultura despertou a atenção de legisladores e a criação de um marco regulatório. Assim, atraiu mais investidores, sejam produtores, processadores ou industriais, e o conceito de produção limpa começou a ganhar ainda mais relevância primeiro para os ecologistas e, depois, para os consumidores. Os brasileiros passaram a perceber que, ao comprar orgânicos, compravam saúde e não apenas alimentos.”

Fundada em abril de 2017 pelo casal Alessandro Duarte e Naíla Delalana Duarte, a própria criação da Casa Orgânica – um supermercado 100% orgânico - é um exemplo do sucesso desse mercado.

Harkaly explica que a produção orgânica cresce e tem demanda no Brasil porque a população está cada vez informada e, como consequência, mais preocupada com o impacto da alimentação na saúde e no meio ambiente. “O país é um dos campeões mundiais no uso de pesticidas nas lavouras convencionais, que comprovadamente contaminam o meio ambiente, os trabalhadores do campo e os alimentos que vão à mesa dos brasileiros. A produção orgânica não utiliza agrotóxicos em seus processos, mantendo assim uma rede de proteção ambiental, incluindo às nascentes de água e às pastagens, além de oferecer alimentos saudáveis”, afirma Harkaly.

A Casa Orgânica

“Na Casa Orgânica, só trabalhamos com produtos certificados porque a ideia é apoiar mesmo o desenvolvimento do setor”, conta Alessandro Duarte, arquiteto que decidiu empreender nesse mercado quando o filho, hoje com sete anos e na época com apenas três, se recusou a tomar uma sopa, alegando que era feita com produtos cheios de veneno. “Mesmo em uma cidade grande como São Paulo não havia tanta disponibilidade de lugares para se comprar orgânicos naquela época nem tampouco um supermercado que reunisse um leque tão variado de itens, como a Casa Orgânica. Então, pesquisamos muito e decidimos investir nesse formato, que beneficia desde o pequeno agricultor até a ponta do consumo”, afirma.

Alexandre Harkaly, do IBD Certificações, pontua que como a Casa Orgânica, pontos de comercialização de orgânicos, merecem todo apoio do setor para sobreviver e crescer, pois além de vender promovem cultura e informação importante para o consumidor. O espaço oferece uma farta variedade de hortifrútis, materiais de limpeza, roupas, rações para animais, produtos orgânicos industrializados e bons cosméticos, tudo orgânico.

Segundo Luciana Juhas, os preços dos orgânicos ainda são um problema para o consumo no Brasil, uma vez que custam mais caro que os produtos similares convencionais. “Mas justifica-se pelo surgimento desse novo processo de produção. O produtor banca praticamente tudo, desde a pesquisa, adaptação, investimento em novas tecnologias até a busca de um novo mercado portanto, é preciso pagar um preço justo para todos que estão comprometidos com o desenvolvimento da cadeia, uma das premissas desse mercado. E vale lembrar que já foram mais caros, e estão cada vez mais acessíveis. Quanto maior a demanda e consumidores mais conscientes o que também tratamos no livro, mais se produz e, assim, mais o preço cai na ponta”, diz.

Serviço

Palestra “Benefícios da produção orgânica: saúde, meio ambiente e desenvolvimento”, com Alexandre Harkaly, diretor-executivo do IBD Certificações, e a jornalista Luciana Juhas, autora do livro “Orgânicos: Marcos, Desafios e Comunicação”.
Data – 08 de dezembro de 2018
Horário – 16h00

Local – Casa Orgânica – Rua Fidalga, 346 – Vila Madalena – São Paulo/SP.

Luciana Juhas é jornalista, atuou em alguns veículos de comunicação, até se especializar em comunicação corporativa com experiência em diversos setores empresariais, entre eles, o do agronegócio orgânico no Brasil onde acompanhou o desenvolvimento desse setor, e relatou muitos pontos importantes no livro “Orgânicos: Marcos, Desafios e Comunicação, da LCTE Editora.

*Alexandre Harkaly – Co-Fundador e Diretor-Executivo do IBD Certificações. Participou da criação do programa no IBD de certificações para ISOGUIDE 17065 e com organizações internacionais de acreditação (UE 834, IFOAM, NOPUSDA, Demeter). É engenheiro agrônomo com especialização em ciência dos solos pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiróz – ESALQ/USP, possui especialização em agricultura biodinâmica na Emerson College, Inglaterra e aperfeiçoamento na Universidade Wageningen, Holanda. É também co-fundador e membro da ABD – Associação Brasileira de Agricultura Biodinâmica do Brasil - foi membro do Comitê de Normas IFOAM/EUA, é um entusiasta da ecologia, sustentabilidade, associativismo, e foi um visionário já nos anos 80 de que este setor cresceria tanto que fundou o IBD que é hoje o selo de produtos orgânico mais reconhecido no país.
**IBD Certificações – Certificadora líder da América Latina, o IBD detém a maior fatia do mercado de certificação no Brasil. O selo IBD é o certificador mais conhecido do público consumidor de acordo com a Market Analysis. É a única certificadora 100% brasileira reconhecida na Europa, EUA e com parcerias no Japão, China e Coréia.

Editorias:   Alimentos  Ecologia e Meio ambiente  Economia  Sociedade  
Tipo: Pauta  Data Publicação:
Fonte do release
Empresa: Galeria de Comunicações  
Contato: Luciana Juhas, jornalista responsável  
Telefone: 11-3803-8590-

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