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Consulado Húngaro convida jornalistas neste sábado, 16/09 às 12h00 para um bate-papo com Augusto de Campos que será o primeiro brasileiro coroado com o prêmio ‘Janus Pannonius’ |
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| Poeta brasileiro Augusto de Campos venceu o Jabuti em (1973 e 1993), Pablo Neruda (2015), Grã-Cruz da Ordem do Mérito Cultural (2016) e é um dos fundadores do movimento denominado de Poesia Concreta | São Paulo, 12 de Setembro de 2017 – Criado em 2012, o Prêmio ‘Janus Pannonius’ segue a tradição húngara pela valorização da educação e cultura, e é reconhecido como o “Nobel da Poesia”, tanto que, tem grande respeito da academia literária internacional. Para o Cônsul Geral da Hungria no Brasil, Szilárd Teleki*, as relações entre Brasil e Hungria sempre foram tradicionalmente boas.
“Nos últimos anos podemos ver que os laços ficaram mais intensivos e com ampliação para mais áreas de atuação. Justamente na área da cultura, por exemplo, nossa participação no Prelúdio da TV Cultura nos dá muito orgulho, e este projeto é único no mundo inteiro. Apenas neste ano a Hungria ofereceu 250 bolsas para estudantes brasileiros. Além do comércio que até aqui já cresceu 20% a mais que ao ano passado”, nos conta o Cônsul Geral da Hungria no Brasil. Os jornalistas interessados estão convidados a participar de um bate-papo com Augusto de Campos sobre o prêmio e sua carreira junto com o tradutor de suas obras em húngaro, o Professor Ferenc Pál, da Universidade de Budapeste. O evento acontece neste sábado às 12h00, terá um coquetel com bebidas e quitutes húngaros, confirme sua presença, pelo e-mail juhas@galeriadecomunicacoes.com.br . A Casa Húngara fica na Rua Gomes de Carvalho, 823, Vila Olímpia, São Paulo. Campos está acostumado a grandes prêmios. Já venceu o Jabuti por duas vezes (1973 e 1993), Pablo Neruda (2015), Grã-Cruz da Ordem do Mérito Cultural (2016) e o livro ‘Não Poemas’, publicado em 2003, foi considerado o melhor da época, segundo a FBN (Fundação Biblioteca Nacional). Além de poeta, o escritor também traduz obras literárias. Já traduziu mais de 40 para a língua portuguesa. Entre eles: “A Amada Esquiva” (To His Coy Mistress, Andrew Marvel (1621-1678) e O Jaguadarte (Jabberwocky), Lewis Carroll (1832-1898)). Estreou na literatura com o livro ‘O Rei Menos o Reino’, em 1951. É um dos fundadores do movimento denominado de Poesia Concreta.
Augusto de Campos receberá o prêmio em Budapeste no próximo dia 23/09. E, no dia 24/09 ele vai lançar o livro “Poemas verbivocovisuais”, e participará pessoalmente do evento, concedendo autógrafos de sua antologia traduzida para a língua húngara, “além de apresentar - juntamente com seu filho, o músico Cid Campos - um pocket-show do espetáculo multimídia “Poesia é Risco”. A premiação em dinheiro é de 50 mil euros – equivalente a R$ 185 mil, e um troféu de porcelana Zsolnay. Augusto de Campos, como é conhecido, participou da primeira Exposição Nacional de Arte Concreta, em 1956, no MAM (Museu de Arte Moderna de São Paulo).
Edições Anteriores
O prêmio criado em 2012 já entregou essa honraria para os poetas Simin Behbehani, ao francês Yves Bonnefoy e ao libanês Adonis Ali Ahmad Sa’íd Asbar. Já em 2015 ocorreu uma curiosidade: foi necessário dividir entre o americano Charles Bernstein e o italiano Giuseppe Conte. Em 2016, quem levou a melhor foi o poeta polonês Adam Zagajewski.
Conexão Hungria-América Latina
No mês de novembro, a Hungria recebe o 3º Fórum Hungria e América Latinas entre os dias 15,16 e 17 . Em março de 2015, o Governo Húngaro anunciou sua estratégia de abertura para o Sul, com foco na América. A nova política impulsionou as relações húngaro-latino-americanas: a Hungria reabriu missões diplomáticas no continente, estabeleceu novas representações da Casa Nacional de Comércio, expandiu sua rede comercial e fortaleceu suas relações institucionais e contratuais com a região. O evento Hungria-América-Latina quer elevar esta cooperação, além de assegurar que o país é um novo parceiro potencial dos países latino-americanos na Europa.
Serviço
Bate-papo com Augusto de Campos sobre o Prêmio - ‘Janus Pannonius’ de literatura poética Data: Coquetel 16 de setembro de 2017. Horário: a partir das 12h00. Local: Casa Húngara, Rua Gomes de Carvalho, 823 - Vila Olímpia, São Paulo – SP
*Szilárd Teleki – Cônsul Geral da Hungria em São Paulo - possui formação em Relações Internacionais pelo Instituto de Relações Internacionais de Moscou. Trabalha no Ministério das Relações Exteriores da Hungria há 26 anos. Em sua carreira diplomática, já foi cônsul em São Paulo, Kiev e Los Angeles, conselheiro da embaixada em Brasília, chefe no escritório regional da Hungria na Venezuela e cônsul geral em Almati, Cazaquistão. O Cônsul Geral da Hungria em São Paulo, fluente em português, russo, inglês e espanhol, também participará deste evento.
Sobre a Embaixada da Hungria no Brasil – A Embaixada da Hungria, localizada em Brasília, tem o forte objetivo de melhorar e desenvolver as relações entre os dois países. A Hungria começou uma política chamada “Abertura para o Sul” prestando mais atenção do que antes nesta importante região da América. A Hungria abriu a Casa de Comércio no Rio de Janeiro, o Consulado-Geral em São Paulo e o Curso da Língua e Cultura Húngaras na Universidade de São Paulo, a USP. Há sete Cônsules Honorários da Hungria em várias cidades do Brasil. A Embaixada organiza e apoia vários eventos de negócios e de cultura. Foram realizados em parceria com a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo – FIESP – dois fóruns de negócios para estreitar relações comerciais entre empresas dos dois países. E, como incentivo à cultura, o programa de música clássica “Prelúdio” da TV Cultura, em parceria com a Embaixada Húngara, oferecerá ao vencedor uma bolsa de estudos íntegra (de 4 anos) em Budapeste. No dia 23 de outubro comemora-se a Revolução Húngara de 1956. Em homenagem ao Dia Nacional da Hungria, Geraldo Alckmin, governador do Estado de São Paulo, decretou o nome de “Comunidade Húngara” a um importante viaduto na capital pelo qual passam dois milhões de paulistanos por dia.
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