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Calvície feminina: um problema mais frequente do que se imagina
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Calvície feminina: um problema mais frequente do que se imagina
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* por Dra. Leticia Contin

Hoje em dia, aproximadamente 42 milhões de pessoas sofrem com a calvície, nome técnico dado à queda acentuada de cabelo.
Existem vários tipos de calvície, temporárias ou definitivas. Entre elas está a alopecia androgenética, condição em que pessoas possuem no código genético uma predisposição a terem um afinamento dos fios no decorrer dos anos, devido ao aumento da sensibilidade aos hormônios masculinos. Isto somado a fatores ambientais e ao estilo de vida causa o aspecto de cabelos ralos.
Este tipo de alopecia acomete principalmente homens, porém, ao contrário do que muitos pensam, pode também afetar mulheres em diferentes idades. De acordo com pesquisas, 50% das mulheres com mais de 50 anos já sofre com algum tipo de calvície. Dentre algumas das causas para o surgimento do problema estão alterações hormonais como a síndrome do ovário policístico. Neste caso ocorre um aumento da produção do hormônio masculino no organismo, promovendo o afinamento dos fios.
No que diz respeito ao aumento da queda de cabelos, nas dietas restritivas são ingeridos menos nutrientes e vitaminas, portanto eles serão enviados para os órgãos que necessitam de maior energia. Já nas doenças autoimunes os fios podem ser vistos no travesseiro ou espalhados pela casa, porém na maioria dos casos não gera uma falha visível no couro cabeludo.
No entanto, nem toda queda expressiva representa um quadro de calvície. Eflúvio telógeno, por exemplo, é o nome dado ao aumento da queda dos fios e pode ter como causa situações como o hipotireoidismo, uma vez que a tireoide passa por uma redução de sua função, impactando os níveis hormonais do paciente.
O afinamento dos cabelos é um sinal de alerta para procurar tratamento. Assim como áreas totalmente sem cabelos, tanto em placas no meio do couro cabeludo quanto em faixa na região da testa. Quanto mais precoce o diagnóstico, melhores as chances de estabilidade e até de reversão do quadro.
Dentre os diversos tipos de tratamentos voltados para essa questão, a laserterapia de baixa potência é uma opção eficaz que pode potencializar o resultado de outros procedimentos. A tecnologia estimula o crescimento dos fios e fortalece a raiz para evitar a queda. O Hairmax Laserband 82, por exemplo, é uma tiara de laser com 82 pontos de laser e pente para separar os fios que possui indicação de uso de 9 minutos, 3 vezes por semana. O número de pontos de lasers e sua distribuição são essenciais para a ação rápida e prática, enquanto o design anatômico propicia a utilização em diversas áreas da cabeça, atingindo todo couro cabeludo e otimizando os resultados de tratamentos domésticos.
* Leticia Arsie Contin é médica formada pela Universidade Federal do Paraná com residência em dermatologia pelo Instituto Lauro de Souza Lima, pós graduada em cirurgia dermatológica pela Fundação de Medicina do ABC, Fellow pela Universidade de Ludwig Maximilians- Alemanha, médica assistente do Hospital do Servidor Público Municipal, responsável pelo ambulatório e coordenadora da pós graduação em tricologia.

Editorias: Estética e Beleza  Feminina  Masculino  Saúde  
Tipo: Artigo  Data Publicação:
Fonte do release
Empresa: Ralcoh  
Contato: Luiz Carlos de Oliveira  
Telefone: 11-3257-4741-

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