Com aumento de 31% na receita de cloud, fluxo de caixa operacional recorde de US$ 182 milhões (aumento de 33%), empresa amplia direcionamento de lucro por ação para o exercício completo de 2019
Hoboken, Nova Jersey, maio de 2019 - A NICE (NASDAQ: NICE) anunciou seus resultados referentes ao primeiro trimestre do ano, encerrado em 31 de março de 2019.
Destaques financeiros do primeiro trimestre de 2019
GAAP
Receita de US$ 377 milhões - aumento de 12% em relação ao ano anterior
Receita de cloud de US$ 136 milhões - aumento de 31% em relação ao ano anterior
Margem bruta de 65,2%, contra 64,7% no ano anterior
Lucro operacional de US$ 52 milhões, contra US$ 34 milhões no ano anterior - um aumento de 52%
Margem operacional de 13,8%, contra 10,2% no ano anterior
Lucro por ação de US$ 0,58, contra US$ 0,37 no ano anterior - crescimento de 57% em relação ao ano anterior
Fluxo de caixa de operações recorde de US$ 182 milhões - crescimento de 33% em relação ao ano anterior
NÂO GAAP
Receita de US$ 378 milhões - aumento de 12% em relação ao ano anterior
Receita de cloud de US$ 137 milhões - aumento de 30% em relação ao ano anterior
Margem bruta de 70,5%, contra 70,4% no ano anterior
Lucro operacional de US$ 97 milhões, contra US$ 79 milhões no ano anterior - um aumento de 23%
Margem operacional de 25,7%, contra 23,4% no ano anterior
Lucro por ação de US$ 1,18, contra US$ 0,97 no ano anterior - crescimento de 22% em relação ao ano anterior
"O primeiro trimestre marcou um início de ano muito forte, pois registramos um crescimento acelerado com aumentos de dois dígitos em todas as nossas principais métricas, incluindo receita total, receita de cloud, lucro operacional e lucro por ação. Além disso, continuamos a nos beneficiar da alavancagem do nosso modelo operacional, conforme refletido na expansão significativa da nossa margem operacional", disse Barak Eilam, CEO da NICE.
O Sr. Eilam continuou: "O forte início de ano foi impulsionado pelo aumento de mais de 30% na receita de cloud, sendo a nossa plataforma CXone a base central desse crescimento. Agora estamos dando o passo seguinte na evolução da CXone, introduzindo uma nova era na experiência do cliente com o lançamento das conversas digitais inteligentes. Isso aprimora a estratégia da nossa plataforma CXone com uma inovação adicional líder de mercado, que permite aos nossos clientes acelerar a transição no gerenciamento das experiências digitais. Esta inovação é impulsionada ainda mais pela aquisição da Brand Embassy, anunciada recentemente.
Destaques financeiros GAAP referentes ao primeiro trimestre, encerrado em 31 de março:
Receitas: as receitas totais do primeiro trimestre de 2019 aumentaram 12,4%, alcançando o montante de US$ 377 milhões, contra os US$ 335,4 milhões registrados no mesmo período do ano anterior.
Lucro bruto: o lucro bruto e a margem bruta do primeiro trimestre de 2019 aumentaram para US$ 246,0 milhões e 65,2%, respectivamente, comparados a US$ 216,9 milhões e 64,7%, respectivamente, no mesmo período do ano anterior.
Lucro operacional: o lucro operacional e a margem operacional do primeiro trimestre de 2019 aumentaram para US$ 51,9 milhões e 13,8%, respectivamente, comparados a US$ 34,2 milhões e 10,2%, respectivamente, no mesmo período do ano anterior.
Lucro líquido: o lucro líquido e a margem líquida do primeiro trimestre de 2019 foram de US$ 37,1 milhões e 9,8%, respectivamente, comparados a US$ 23,5 milhões e 7,0%, respectivamente, no mesmo período do ano anterior.
Lucro por ação: o lucro por ação do primeiro trimestre de 2019 aumentou 56,8%, alcançando o montante de US$ 0,58, contra os US$ 0,37 registrados do mesmo período do ano anterior.
Fluxo de caixa operacional e saldo de caixa: o fluxo de caixa operacional do primeiro trimestre de 2019 foi de US$ 182,4 milhões. No primeiro trimestre, US$ 10,1 milhões foram utilizados para recompra de ações. Até 31 de março de 2019, o caixa total e os equivalentes de caixa, os investimentos de curto prazo e os títulos e valores mobiliários comercializáveis eram de US$ 890,9 milhões, e a dívida total era de US$ 458,2 milhões.
Destaques financeiros não GAAP referentes ao primeiro trimestre, encerrado em 31 de março:
Receitas: as receitas totais não GAAP do primeiro trimestre de 2019 aumentaram 11,9%, alcançando o montante de US$ 377,9 milhões, contra os US$ 337,6 milhões registrados no mesmo período do ano anterior.
Lucro bruto: o lucro bruto não GAAP e a margem bruta não GAAP do primeiro trimestre de 2019 aumentaram para US$ 265,5 milhões e 70,5%, respectivamente, comparados a US$ 237,7 milhões e 70,4%, respectivamente, no mesmo período do ano anterior.
Lucro operacional: o lucro operacional não GAAP e a margem operacional não GAAP do primeiro trimestre de 2019 aumentaram para US$ 97,0 milhões e 25,7%, respectivamente, comparados a US$ 78,9 milhões e 23.4%, respectivamente, no mesmo período do no anterior.
Lucro líquido: o lucro líquido não GAAP e a margem líquida não GAAP do primeiro trimestre de 2019 aumentaram para US$ 75,5 milhões e 20,0%, respectivamente, comparados aos US$ 60,7 milhões e 18,0%, respectivamente, registrados no mesmo período do ano anterior.
Lucro por ação: o lucro por ação não GAAP do primeiro trimestre de 2019 aumentou para US$ 1,18 - aumento de 21,6% em relação aos US$ 0,97 registrados no mesmo período do ano anterior.
Direcionamento para o segundo trimestre e o exercício completo de 2019:
Segundo trimestre de 2019: as receitas totais não GAAP do segundo trimestre de 2019 devem ficar entre US$ 373 e US$ 383 milhões (os resultados não GAAP de 2018 foram de US$ 343,7 milhões). O lucro por ação não GAAP do segundo trimestre de 2019 devem ficar entre US$ 1,16 e US$ 1,26 (os resultados não GAAP de 2018 foram de US$ 1,10).
Exercício completo de 2019: a receita total não GAAP do exercício completo de 2019 deve ficar entre US$ 1.558 e US$ 1.582 milhões (os resultados não GAAP de 2018 foram de US$ 1.453,4 milhões). A empresa aumentou sua expectativa de lucro por ação não GAAP para o exercício completo de 2019 para o intervalo de US$ 5,11 a US$ 5,31 (os resultados não GAAP de 2018 foram de US$ 4,75).
As medidas financeiras não GAAP consistem em medidas financeiras GAAP ajustadas para desconsiderar: amortização de ativos intangíveis adquiridos, remuneração baseada em ações, certos lançamentos contábeis de combinação de negócios, amortização de desconto em dívidas de longo prazo, ajustes fiscais em relação a ajustes não GAAP e reforma tributária. A finalidade de tais ajustes é dar uma indicação de nosso desempenho exclusivo dos encargos não monetários e outros itens que são considerados pela administração como não pertencentes aos nossos resultados operacionais centrais. As nossas medidas financeiras não GAAP não devem ser consideradas isoladamente ou no lugar de medidas GAAP comparáveis, e só devem ser lidas em conjunto com nossas demonstrações financeiras consolidadas, preparadas de acordo com as normas GAAP. Nossa gerência utiliza internamente com frequência nossas medidas financeiras não GAAP complementares para compreender, gerenciar e avaliar nossos negócios e tomar decisões operacionais. Estas medidas não GAAP estão entre os principais fatores utilizados pela gerência no planejamento e na previsão de períodos futuros.
As regras contábeis de combinação de negócios nos obrigam a reconhecer uma obrigação de desempenho legal relacionada a um arranjo de receita de uma entidade adquirida. O valor atribuído a essa responsabilidade deve ser baseado em seu valor de mercado na data de aquisição. O ajuste não GAAP pretende refletir o montante total dessa receita. Acreditamos que este ajuste é útil para os investidores como uma medida do desempenho contínuo de nossos negócios. Acreditamos que estas medidas financeiras não GAAP forneçam medidas consistentes e comparáveis para ajudar os investidores a entender o desempenho do nosso fluxo de caixa operacional atual e futuro. Estas medidas financeiras não GAAP podem apresentar diferenças significativas em relação às medidas financeiras não GAAP utilizadas por outras empresas. A reconciliação entre os resultados GAAP e não GAAP é fornecida em uma tabela imediatamente após as demonstrações de receitas consolidadas.