Fim de ano: como a impressão pode aproximar marcas e empresas na era do distanciamento social

Por Luiz Carli, Diretor Geral da OKI Data no Brasil



Fosse esse um ano normal, estaríamos em meio a um dos períodos mais esperados pelas áreas comerciais das companhias. Porém, dentre as diversas lições que aprendemos em 2020, existe uma demanda que se sobressaiu para as empresas: necessidade de digitalizar o contato, criando distâncias nunca vistas. Agora, o digital não é mais uma tendência emergente, e sim uma necessidade para a manutenção dos negócios. O que não quer dizer, no entanto, que a tarefa de impactar o consumidor tenha se transformado em uma questão a ser resolvida puramente no ambiente on-line.

Na verdade, em um mundo em que a atenção das pessoas se tornou o maior ativo a ser conquistado pelos vendedores, cada momento precisa ser trabalhado de uma maneira diferente. Em outras palavras, atrair os olhos e o coração dos consumidores é, hoje, uma atividade das mais complexas – exigindo muita criatividade e empenho das organizações.

É por este motivo, inclusive, que a personalização dos produtos e a adoção de estratégias de comunicação que estimulem a relação mais próxima entre marcas e consumidores têm se apresentado como saídas práticas para elevar a experiência do consumidor e criar uma base fiel de clientes. Não por acaso, o que vemos hoje é o renascimento das “malas-diretas”, ou a tentativa das organizações de firmarem um contato pessoal e, por que não, “quente” com o público-alvo por meio de cartas, e não mais pelo correio eletrônico.

As tendências comportamentais e de mercado confirmam: uma pesquisa da Epsilon indica que cerca de 80% dos clientes se tornam mais propensos a comprar de marcas quando recebem uma experiência personalizada. Ao mesmo tempo, estudo da SmarterHQ mostra que 72% dos compradores só se engajam com uma marca se ela oferecer uma comunicação pessoal.

Isso vai ao encontro de uma análise feita pela consultoria True Impact, do Canadá, sobre o uso de malas-direta. A avaliação mostra que três quartos dos clientes apresentados a uma promoção via carta se lembram vividamente da experiência e da empresa que a ofereceu, ante 44% dos que disseram o mesmo das promoções on-line.

Contudo, o sucesso não depende apenas de uma estratégia de comunicação eficiente ou um bom conteúdo a ser vendido, é fundamental produzir também um material que chame imediatamente a atenção e se destaque na memória do consumidor, cujo espaço está em constante disputa da era da agilidade virtual. E é neste cenário que, além das cartas, também precisamos falar sobre a indústria da rotulagem.

De fato, apesar de primordialmente usados para fins meramente informativos, os rótulos e embalagens também compreendem um inteligente canal de comunicação e atração de clientes, bem como são a porta de entrada no caminho para a fidelização do público-alvo de uma marca, uma vez que funcionam como a identidade visual do produto. As cores e formas são essenciais para que haja o primeiro contato com o consumidor, como consequência disso mais de 30% do faturamento do varejo é originado a partir de itens criados sob medida.

Essa realidade compreende a constante renovação de tamanhos, formatos e tonalidades por parte das empresas, visando sempre a diferenciação com a concorrência enquanto agregam qualidades de valor e beleza nos produtos. O ato de personalizar prova a competência da sua organização em acompanhar o mercado e atender as crescentes necessidades dos clientes.

Logo, pode não ser adequado, por exemplo, “terceirizar” o desenvolvimento da rotulagem, já que ninguém conhece mais o próprio produto do que a marca que o criou, o que impacta diretamente no resultado e na experiência do consumidor. A produção própria de rótulos possibilita a criação de embalagens personalizadas para campanhas específicas, potencializando as vendas ao tornar os itens em uma expressão de individualidade e conexão com o público-alvo.

Momentos como o fim de ano, sobretudo neste 2020 em que nada foi normal, são chaves para criar valor à transformação digital, atendendo as demandas organizacionais que, de fato, estejam em sintonia com as necessidades dos clientes. A evolução da indústria de impressão é um exemplo de como a inovação pode ajudar a gerar um avanço de ofertas e possibilidades de negócios, desenvolvendo estratégias que permitem às empresas realizarem a produção de suas comunicações, rótulos e peças de marketing de maneira flexível, individualizada e com menor custo. Em posse do equipamento adequado para o seu negócio, as organizações têm a garantia de que estão oferecendo algo único para seus clientes, impactando positivamente sua experiência com a marca e reanimando as vendas em um período tão importante e aguardado como o último bimestre do ano.

Editorias: Ciência e Tecnologia  
Tipo: Pauta  Data Publicação: 28/12/20
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